quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fomos roubados!!!!

Não postei antes isso por vários motivos. Um deles é que eu não havia conseguido as fotos que captam o exato momento do que aconteceu. Agora que consegui as fotos, aí vai...
Acho que foi na sexta-feira, no dia que fizemos um passeio idiota até perto de San José, longe pacas de SFrancis, pro sul da cidade. Estávamos procurando um Walmart e não sabia que era tão longe. No final, decidi voltar, deixando de perder mais tempo que já havíamos perdido. É como acabar por vender as ações em baixa, pra parar de perder. Voltamos pra cidade e as meninas queriam um Jack'n. Fomos lá perto da Union Square. Depois de estacionar do outro lado da Market, caminhamos até a lanchonete e fiz os pedidos. Eram umas 2 da tarde e a lanchonete estava quase vazia. Sentamos em uma mesa do fundo e coloquei a mochila pendurada na minha cadeira. Estava comendo e reparei, com o canto dos olhos, que havia um cara meio pobre, que sentou no lado oposto do corredor. Não dei atenção e logo ele saiu. Depois voltou e arrastou uma cadeirinha de criança que estava no canto. Novamente saiu de minha vista. No meio do meu sanduíche, a Gio falou qualquer coisa de alguém estar mexendo na mochila. Entendi que talvez alguém estivesse querendo passar. Aí veio uma moça falando "He took your phone!!!, he took your phone!!!... Meu raciocínio em marcha lenta pensou: bem, meu celular está bem aqui no meu bolso esquerdo, e a carteira no direito, como sempre. E continuam aqui. Que celular é esse que ela está falando? Ela repetiu a ladainha mais uma ou duas vezes quando eu fiquei em pé. Daí eu resolvi sair pra rua, ainda sem entender muito do que exatamente ela estava falando, mas já supondo que estava se referindo a uma câmera fotográfica Samsung que estava na lateral da mochila. Logo que cheguei na rua vi um cara passar de bicicleta e pensei: é o cara. Mas um camarada com cara de mexicano me falou que o ladrão havia se escondido atrás de um furgão que estava estacionado bem na frente. Ele falou: vá por lá que eu vou por aqui. Dei a volta co carro e vi um sujeitinho acocorado na rua, ao lado do furgão. Fui até ele, que se levantou e me mostrou umas moedinhas de 1 cent, falando que só tinha essas moedinhas. Não lembro bem se segurei ele ou sua roupa e o cara falou  Me solta, não toque em mim. Soltei o cara e dei uma olhada para ver se havia algum policial por ali, como nos filmes americanos. Foi o tempo suficiente para o sujeito sair numa corrida louca, atravessando a rua e descendo a Mason para o lado da Market. Fui atrás,sem muita convicção: o que eu haveria de fazer? Mas logo desisti e voltei pra lanchonete. Perdi o apetite. Raciocinei friamente que o que ele havia levado era uma máquina fotográfica barata, comprada no Paraguai no ano passado e que já havia copiado as fotos pro computador, como fazia todas as noites. Deixa pra lá... Algum tempo depois, pensando um pouco mais nas possibilidades, o cara poderia ter me dado uma estocada com algum furador.
A seguir a minha foto depois do episódio e, em seguida a foto do ladrão em fuga.




quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Macaé city

Penúltimas palavras:
 Sobre o voo S.José x Lima, decolou as 19:48 (hora BR) e chegou as 23:30 (BR); total 3:42. Saiu com apenas 3 minutos de atraso do horário marcado (15:45). A diferença de fuso entre a CR e o BR é de 4 h, no horário de verão.
Já o Lima x Rio, estava marcado para sair as 21:45 (00:45 BR) e saiu as 22:01 (01:01BR) e durou 4:50.
Sobre a TACA, que nos levou e trouxe. A TACA é uma aérea muito interessante. Tem hubs de conexão no Peru, em El Salvador e outros lugares, onde os vôos chegam para redistribuir para outros locais. Gostei dos vôos, os pilotos, com exceção de um pouso seco, aterrissaram muito bem, com suavidade. Melhor, na média, do que os da Gol, pela minha impressão. Nas viagens de 4 horas, serviram almoço/janta.
O Suzuki que aluguei em S José, com a locadora Mapache, 6 dias por 530 dólares.

domingo, 20 de janeiro de 2013

ùltimo dia em Costa Rica - PuraVida!!

Pura Vida é o slogan da Costa Rica.
Deixamos Manuel Antonio as 9:00 da manhã. Um milagre em termos de acordar cedo para as feministas a bordo, mas ontem eu expliquei que era necessário para podermos chegar ao 1/2 dia e subirmos até o vulcão Poás.
Pois chegamos no hotel marcado as 12:00 e deixamos as malas para subir ao vulcão. Estava uns 30° C e a altitude do aeroporto é de uns 980 m. Pegamos a estrada para o vulcão e fomos subindo: 1100, 1300, 1500, 1800, 2300, 2500 m, entramos nas nuvens... As casas e vilazinhas são muito bonitas, lembra um pouco Gramado, com flores, hortênsias e buganvileas  E a temperatura era de 13 °C, no meio da neblina úmida. Todas as pessoas de casaco e nós não fomos avisados que era tão frio lá. E tudo fechado de cerração... Paga-se 75 dólares para entrar no parque (3 adultos).Deixamos o carro e Silvia e Gio não queriam ir. Depois foram, meio forçadas. Falei: caminhem rápido, pra esquentar. A caminhada é de uns 800 m por uma estrada pavimentada, até a boca da cratera. Mas só que não dava pra ver o fundo devido a cerração: 2574m de altura na boca da cratera. Fizemos umas fotos e voltamos. Na cafeteria do parque encontramos brasileiras de SC. Já estávamos relativamente aquecidos com a caminhada. Silvia dava umas tremidas...
Depois eram 15 hs quando descemos de volta para Aranjuela, que é a cidade onde está o aeroporto e nosso hotel, uns 40 km do vulcão (40 minutos). Caminhamos pela praça e as meninas comeram no macdonalds.
Amanhã entrego o carro aí pelo 1/2 dia e vamos pro aeroporto.

Vista da boca do vulcão (?)

 Nóis na boca, a 13°C...
A catedral de Alajuela
Na praça


19/01/13 - último dia em Manuel Antonio

Hoje acordei Giovanna e fomos dar uma caminhada no parque M Antonio. Paga-se 10 dólares (estrangeiros) e até 12 anos é de graça. Caminhamos muuuuito, na sombra das árvores das trilhas, mas foi uma puxada boa, muito suor. Vimos lindas praias e tomamos banho nelas para refrescar e curtir. As águas do Pacífico aqui são muito gostosas, não são frias, são ótimas. Pode-se entrar sem choque. Depois voltamos para o hotel e a tarde ficamos num bar de praia. O dia estava com tempo muito bom. A noite fomos comer pizza e começou a chover forte. Muito forte. Agora são 22:50 e diminuiu, mas não parou.
Amanhã de manhã voltamos para San Jose e vamos ficar num hotel perto do aeroporto (Aeroport Hotel Berlor). Talvez façamos um passeio ao vulcão Poás, mas como agora está chovendo muito, provavelmente não dê pra fazer as trilhas. Nosso voo é segunda, as 15:15 para Lima e conexão com Rio. Chegaremos no Galeão as 05:45 da terça. Já reservei um carro da Unidas para Macaé.
Fim de tarde



sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Quinta Feira - 17/01/13

Levantei às 7:30, tomei banho e fiz a barba. Fui tomar café. Silvia acordou as 9 e pouco e as meninas as 1030. Estava a fim de andar mais para o sul e, contra a vontade de todas, fomos até Dominical, uns 35 km para SE. Na verdade eu queria ir até a Rodovia Panamericana, que fica mais uns 35 km a frente de Dominical. Mas acabamos indo só até Dominical. Não achei nada de mais.

Voltamos e fomos à praia.
Como é Manoel Antonio: é um morro alto que fica junto ao mar, formando uma ponta com muitas baiazinhas. É como Búzios, porém os morros são mais íngremes. Acredito que essas baiazinhas as vezes não tem praias. Na estrada principal existem muitos hotéis pequenos a médios, simples a mais sofisticados, bem como restaurantes. Atendem a uns 70% de turistas americanos, então tudo é Mister, please, etc. Apesar de ser a alta estação, não se vê montes de gente a noite. Ontem fomos jantar no El Avión, que é de um americano do Texas. O restaurante tem esse nome porque tem um avião de verdade, um hidroavião, cuja fuselagem é um bar e o restaurante é atrás, por fora, subindo umas escadas, tudo de madeira. O garçon disse que ele tem mais outros 2 restaurantes aqui, o El Vagón e um outro. E que ele vive viajando por aí...O restaurante é mobiliado com muita madeira, tabuas grossas, aparelhadas e também com madeira bruta. Cada mesa é feita com uma seção de uma árvore, tronco de uns 2 m de diâmetro (tenho reparado que aqui os móveis são muito pesados, de madeira bruta, as camas e cadeiras).  Ontem jantamos nesse El Avion,  um tenderloin (filezão alto), um salmão e uma salada. Gastamos 140 reais, com bebidas. Hoje comemos pizza no El Vagón (que também tem muita madeira bruta, cada mesa conta com 4 cadeiras de balanço de madeira bruta), gastamos 22 dólares (45 reais).
 Fachada do El Vagón
 O forno à lenha é voltado para a estrada e é decorado com garrafas

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Manuel Antonio, Costa Rica

Veja o mapa acima: Puntarenas fica na entrada do golfo de Nicoya e Manuel Antonio fica a SE, pelo litoral (onde estão as marquuinhas vermelhas no mapa). No meio do caminho entre as duas fica Jaco. San José está exatamente ao norte de Manuel Antonio.
Dormimos em Jaco e saímos aí pelo 1/2 dia para Manuel Antonio. Jaco é simpática, tem uma rua principal com muitos restaurantes e lojinhas. Dormimos no argentino, como já falei, por 20000 colones (40 dólares), sem café. No hotel, no dia seguinte, estavam fazendo um poço artesiano e fiquei vendo a perfuração...

Deixamos Jaco, rumo a Manuel Antonio e passamos por Quepos, que fica uns 8 km antes de Manuel Antonio.

E chegamos logo depois a Manuel Antonio. Tinha a indicação do Eduard de ir até a rotunda do fim da estrada e lá tentamos hotéis  Mas acabamos por ficar em um hotel de uma coreana que está há 35 anos aqui, Hotel Coco Beach, a 80 dólares/noite, com wifi e desayuno. Estas fotos são da nossa chegada à praia, depois do check in no hotel. Já eram umas 15:30 e tomamos uma cerveja. Depois começou a chover e fomos pro hotel. Aí a chuva apertou,mas já estávamos no hotel.





Hoje é terça feira e estamos em Jacó, Costa Rica, onde chegamos já a noite, depois de passarmos em San José e de lá sairmos esta tarde, num Suzuki alugado. No caminho conhecemos Puntarenas, uma outra praia do Pacífico. Jacó é uma praia badalada da CR, embora não tenhamos visto o mar, pois era de noite. Almoçamos no caminho camarões com arroz  e jantamos aqui em Jacó, onde eu comi um zeviche.
Não pude atualizar antes porque o hotel que ficamos a caminho de LA (Motel6) apesar de eu ter pago 3 dólares, não funcionou. Na noite seguinte estávamos a bordo do avião e ontem estava cansado.
Última tarde em S Francis. Silvia zangada: havíamos brigado
 Em Half Moon Bay, a caminho de LA
 ùltima noite em S Francis
 Half Moon Bay
 Último jantar em SFrancis, no Pier 39.
Última noite em LA
 Motel 6, em Santa Maria, a caminho de LA. A internet não pegava. Ao lado tem um Hollyday Inn que dava sinal, mas tinha senha

 Aeroporto de LAX, visto do ônibus shutlle da Dollar
Na Pizzaria Pesto, na Colón, em San José
Na estrada, perto de Puntarenas, onde comemos camarão com arroz
 Hotel e restaurante brasileiro, em Puntarenas. A dona é de Campo Grande (MS) e o dono é costarriquenho, que foi estudar arquitetura no Brasil)
Esquadrilha de pelicanos ao por do sol
 Prato de zeviche, em Jaco


Hilariedades:
1) No aeroporto de Los Angeles, veio um cara e pergunta de onde eram Vick e Silvia ( Gio e eu estávamos fazendo o check-in). Vick responde: do Brasil ; e Silvia, sem entender nada, se mete e diz: não, Costa Rica, achando que ele havia perguntado para onde iríamos,deixando Vick furiosa.
2) Chegamos em Jacó (pronúncia—se Racó) já de noitinha, saídos de S José e passados por Puntarenas .Deixamos o carro num hotel de um argentino sem camisa e fomos caminhar. Sentamos num bar e perguntamos sobre a senha do Wi—fi. O garçom respondeu elrecreo— Racó—2012. Eu pergunto: Que es Racón?, pensando que fosse um símbolo tipo arroba. Silvia fala: é o nome da cidade, Jacó...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Quinta-feira

Hoje realizei um objetivo da viagem. Fomos jantar (menos Vic, que deu dor de cabeça e enjôo e ficou no hotel) no Ruth's & Chris Steak House. Estava querendo provar o tal filé americano, grelhado a 1700 ° F (926 °C), segundo a propaganda. Realmente a carne é muito macia, bem passada por fora e rosada por dentro. Mas isso foi o final do dia. Ao 1/2 dia fomos ao Museu de Ciências de SFrancisco. Lá tem uns mega-aquários, muito bonitos.


Entre outras coisas, experimentamos uma simulação de terremoto, pois eles aqui na Califórnia tem muita preocupação com esses abalos. A Falha de Santo André (San Andreas Fault) passa há poucos quilômetros daqui. Depois deixei a Silvia no hotel,, pois deu um piripaque nela, e foi com as cri-cris até o Morro do Telegrafo (Telegraph Hill), onde tem uma torre, a Coit Tower. Mas não subimos, e além disso, lá estava um vento muito frio. Depois voltamos na Union Square para as pentas andarem de patins. Voltamos pro hotel e trocamos a Silvia pela Vic e fomos jantar.
Gio apagou as outras fotos... (vê se não é coisa de penta?)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Ainda na quarta...

Continuando...
Depois das aventuras matutinas, dei um chá de cadeira nas meninas e fomos a um shopping de eletrônicos  o Best Buy, tentar achar uma película para o tablet: elas e Silvia se recusaram a descer do carro. Não achei, mas encontrei mineiros gaúchos, que moram há 20 anos em Porto Alegre, e estavam pela primeira vez em S Fco com a filha de 16 anos. Batemos um papo rápido e comprei um adaptador de tomadas para viagens. Depois fomos até o centro, caminhamos pelas curvas da Lombard street

e fomos para a Union Square, procurar a loja da Levis. As meninas estavam famintas e comemos no Mels, um restaurante tradicionalíssimo daqui dos EUA, mas é tipo drive in. Tem aquele estilo anos 60, e no cardápio tem desde hamburgers até alguns pratos característicos. Depois de muito pensar, as meninas e a tia Silvia escolheram um cheeseburger. Eu escolhi um meio ribs com mushed potatoes e otras cositas. No cardápio dizia que era uma das especialidades da casa. Eu imaginei que poderia ser uma costelinha de porco com purê e etc. Perguntei se era de porco e ela disse que não. Mandei ver...Chegaram os cheese e a costela de boi, quatro bons pedaços, sem osso, ensopado, macio e gostoso, nada diferente do que se come em casa, com purê, alguns brócolis americanos e rodelas de pepino (detesto pepino). Além disso, pedimos também 2 batatas, 3 cocas e um chocolate quente.


A propósito, o dia estava muuuito frio, nublado, como já falei. Amanhã também estará nublado e um pouco mais frio. Gastamos uns 50 dólares com isso. As gorjetas aqui são de 15%. Uma observação sobre as atendentes: são muito prestativas, mas quando chegam na mesa querem que os pedidos sejam definidos. Sem essa de ficar um perguntando pro outro: o que vais querer? Quando ela vê que ainda não decidimos, ela diz: OK, volto depois. Reparei também, nesse restaurante Mels, que depois que alguém desocupa a mesa, vem um carinha com um carrinho de serviço para repor a mesa nas condições de receber outro cliente: empurra os molhos (quetchup, mostarda, sal) todos para um lado, passa um pano, empurra todos de volta para o outro lado, passa o pano no lado que faltou, coloca toalhinhas de papel novas, garfos e facas e o menu, que a garçonete já havia recolhido após o cliente fazer o pedido e passa o pano nos bancos. Tudo com gestos muito mecânicos de robô, rápidos. Era um asiático.
Depois fomos à Levis ( eles pronunciam Liváis) , na esquina da Union Square, na esquina da Post com a Stockton. Não compramos nada. Depois fomos à Macy's, pois as meninas queriam ir ao banheiro e lá tem um "publico" no subsolo, onde tem uma praça de alimentação. Tem também um supermercado, onde se pode comprar coisas para lanche. Depois fomos à praça, onde está montado um rinque de patinação no gelo e elas queriam andar. Mas não deu, pois haveria em seguida uma apresentação de patinadores profissionais de uma equipe americana. Ficamos para ver, apesar do frio. Começou as 6 da tarde e foi até as 7 e pouco. (Este video é um arquivo AVCHD. Se não conseguirem ver, procurar um soft que leia esse arquivo)

Saímos caminhando depois com muito frio,meu pé tava doendo e a Vic estava com o pé brilhando. Com a caminhada as coisas melhoraram. Depois paramos em uma ferragem, onde eu queria comprar uma ducha pro banheiro (9 dólares) e aproveitamos e compramos mais uma bagulhada lá. Depois paramos eu um armazém onde foi um galão dágua, uma cerveja, batata Pringles e Coca, pra nosso fim de noite.
Este foi o dia de hoje.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Quarta, 09/01/13


Hoje o dia está nublado, um pouco mais frio e acordei as 8 hs, tomei café e fomos lavar roupa. O café do hotel é mais caprichado: tem café, creme (leite), leite frio, sucrilhos torradas, uns folhadinhos gostosos e suco. Tem uma bandeja no quarto e se pega as coisas e se leva para o quarto.
Voltando ao papo da lavanderia, lá tem uma máquina que fornece troco de 25 centavos ( a quarter, como eles chamam) a partir de notas de 1, 5 e 10 dólares; e tem também a máquina que vende pacotinhos de sabão em pó e  de amaciante: colocam-se 3 moedas de quarter, uma em cada ranhura, empurra a alça para dentro e puxa de volta; as moedas caem e sai o produto embaixo.


O processo é assim: 3 moedas de 25 centavos compra o sabão ou o amaciante. Precisa-se de 2 pacotes de sabão, um para a pré-lavagem  e outro para a lavagem final, e um amaciante. Para essa parte se gasta 2,25 dólares  Depois para a lavagem são 12 moedas de 25 centavos (3 dólares); o ciclo de lavagem demora uns 35 minutos. No painel frontal mostram os ícones de sabão em pó e amaciante e se colocam esses produtos nas tampinhas correspondentes aos ícones, na parte superior da lavadora. Fecha a porta e se colocam as 12 moedas.

 Conhecemos um mexicano de Mérida, que estava lavando suas roupas lá. Foi ele quem me deu as dicas de como funcionavam as coisas. Depois disso é que conversei com ele e soube que ele é de Mérida e está aqui já a uns 25 anos. Tem mulher e filhos no México.
Depois de lavar, põe-se as roupas na secadora e mais 4 moedas de 25 (1 dólar) a máquina seca em 25 minutos. Poderia ter botado 25 cents a mais para secar 100%, pois minha jeans ficou levemente úmida nos bolsos.Total $ 6,25 (aprox R$12,50).

Já são 11:30 da manhã. quando voltamos as duas hiper-pentelhas ainda estavam dormindo. Não sabem aproveitar nada e não tem e entusiasmo pelas coisas. Só querem voltar para Macaé. Mas a vida, como sempre, dá voltas...
Até breve.

San Francis II

Hoje já é terça-feira. No domingo fomos a Golden Gate. O dia tava meio nublado e os arredores da ponte estão diferentes de antes, então a foto que eu queria bater na sequência de 3, teve que ser noutro lugar .  Cruzamos a ponte de carro e andamos por lá. Depois fomos ao Cliff House, que também está diferente: desmancharam a casa de madeira e construíram uma de material (de alvenaria), muito feia, quadrada. Comemos um omelete no restaurante do Louis, ali perto. Este restaurante existe ali desde os anos 30, fundado pelo Louis, um grego, e está com sua família desde então. Uma das garçonetes virou marco da cidade, pois trabalhou lá por uns 50 anos até sair e hoje está com 91 anos. 
O Louis


Uma rara foto dos QUATRRO
   Depois fomos ainda ao Píer 39,  passando pelo zig-zag da Lombard,  e gastamos um pouco e um tempo por lá. Comi um sanduíche de caranguejo com camarão, com cebolas picadas, muito gostoso no pão. Por sinal, eles fazem um pão muito gostoso por aqui. As meninas gostam muito do cachorro quente daqui, e com razão, pois é muito gostoso, em geral. Simples e gostoso.
Na segunda, voltamos ao Píer 39 p/ trocar um casaco de Vic e ficamos por lá. No fim da tarde fomos ao centro buscar um shopping onde tem um loja da Vans, ver uns tênis. Jantamos, Silvia e eu, no Subway daqui. Levamos algo p/ as meninas.
Hoje, terça-feira, fomos a pé do hotel ao bondinho (cable car). O bairro aqui é barra pesada, mesmo de dia: muitos alienados mentais na rua e até coisas escritas com cocô na calçada. A letra  até que era bem boazinha... Pessoas empurrando carrinhos de supermercado com toda a sua vida ali dentro... Os 4 bilhetes  do bondinho custaram 24 dólares cada trecho.
Depois fomos andar de bicicleta no parque Golden Gate. Alugamos as bykes na loja do Dave, a 5 dólares a hora, cada uma. É um belíssimo parque, com caminhos e museus e árvores e flores de outros países. Muitos esquilos correndo pelos caminhos.
Voltamos cedo pro hotel, hoje. É isso...



O Dave


domingo, 6 de janeiro de 2013

Simpsons

Esta foto foi tirada automaticamente nos Simpsons. As garotas atrás são brasileiras de Natal e, pelo jeito, já tinham andado no brinquedo...