quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

23/012020 - Foz do Iguaçú

Back to Brazil. Deverasmente é bom estar de volta. Depois de deixarmos Jujuy, passamos duas noites em Salta, que, desta vez, não me pareceu tao bela como da primeira vez, 10 anos atrás.  Mas pode ser erro de percepção da realidade, da empolgação da primeira vez, quem sabe...as meninas, na primeira noite, ficaram no hotel. Silvia e eu caminhamos pelo centro. Até a cerveja me pareceu sem graça. Eles servem apenas fria, sem estar gelada, como prefiro. Na segunda noite defini por jantar empanadas. Fomos a dois restaurantes que, seguindo a tradição incompreensível deles, só abrem depois das 20 hs. Acho isso impensável em uma cidade turística. Primeiro fomos no La Criollita e depois nos indicaram a  Doña Salta. Acabamos no La Salteñeria. Valeu, comemos de carne e de queijo. No dia seguinte, 22, passamos pelo teleférico, na saída da cidade e tive a sensação de ter deixado de fazer um programa interessante, que seria ter subido o cerro de teleférico. Paramos para almoçar em Joaquin Victor Gonzales, ainda na Pcia de Salta. Comemos um pollo con arroz no Lo de Pocha, resto bar, muito simpático e limpo, na frente do YPF. Tinha um caminhão cheio de bois, na frente do posto. Pegamos em trecho muito ruim da estrada, de uns 10 km.
Chegamos de noite em Resistência, cujo rumo seria Corrientes. Mas ja tarde, paramos antes. Escolhemos o top das espeluncas, chamado Apart hotel Los Victorios. Tambem, pelo preço, 21 dólares para a noite, pra 4 pessoas... fomos comer uma pizza no But M, uma especie de Rio Grandense na época do boliche, so que moderno e com varias mesas de sinuca e uma moçada jogando e garçonetes jovens servindo. Na manha seguinte tomamos cafe no Kello Café, cafe com leite, medialunas com doce de leite e pefi um suco de laranja.  Depois, pé na estrada para Puerto Iguazu, onde compramos doce de leite e alfajores. E aduana, Foz, hotel, onde nos instalamos no D Pedro I as 20 hs. Ficaremos 2 noites, pra descansar um pouco. Custo da diária, R$348.

Etapa do dia 22, Salta Resistência 786 km







No Van Gogh, almoço de chegada em Salta
Estátua de Gustavo "Cuchi", um advogado boêmio e popular
 Patio da igreja de S Francisco

 Caseros quase esquina Bs Aires, em frente a praça 9 de Julho
 Idem


 Caseros x Bartolome Mitre
 Catedral de Salta
 Dia 22 amanheceu com chuva. Av. Belgrano, na frente do nosso hotel La Giralda

 No museu de Arqueologia de Alta Montanha, onde estao as múmias das crianças de Llullaillaco


Etapa dia 23, Resistencia/ Foz, 610 km
Na viagem pra Resistência, parada pra almoço em Joaquin Victor Gonzales, para um
frango com arroz

 Espelunca em Resistência. Bati a cabeça na viga descendo a escada
 O quarto espelunca

 Na viagem do dia 23 para Foz, parada pra almoço no Patio de Comidas de uma feirinha popular em Garupá, no entorno de Posadas. Milanesas com fritas. Top!
Travessia de Victoria, com ela ao volante

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

19/01/2020 - San Salvador de Jujuy, Argentina

A travessia de Jama foi mais tensa esse ano do que as duas anteriores. Porquê?  Porque tem havido essas chuvas fortes no fim do dia e as vezes, no passo, neva tanto que o passo fecha. A noticia na internet da manhã é que estava fechado. A Kuki, proprietaria do hostel, ligou pros Carabineros e eles disseram estar aberto. Saimos e foi indo tudo sem problemas. A chegada em Jama tem uma burocracia onde se perde algum tempo. Passa-se em 4 guiches, sendo que no terceiro pediram um papel que eu nem lembrava. A declaração do carro entrando no Chile. E ainda me mostraram um papel diferente do que haviam me dado. Vicky foi buscar no carro e encontrou. Depois ainda abriram a mala de Gio pra remexer. Mas liberaram logo, no total demorou uns 45 min. Cheguei no passo quase estourando de xixi. Fomos fazer os fisiologismos antes da burocracia. Depois, abasteci no ACA YPF, de Jama. La, na loja de conveniência, haviam muitos brasileiros voltando de uma excursao de onibus ate o Peru. O motorista falou para eles se apressarem, pois estava vindo um mau tempo que poderia fechar a passagem. Tomei um expresso, engoli um alfajor e sai rapido, com medo de fechar o passo. Num trecho pegamos uma chuva forte por uns 200 m, parecia granizo, de tão forte. Muitos raios cairam. Mas deu tudo certo. O carro que esta bem sujo por fora, pois pegou aquela poeira de vento ontem na pre frontal da chuvarada e depois a propria chuva. Demos uma parada no Salar Grande, lugar muito interrssante. Tem passeios a pé, com guias locais, para ver as piscinas no sal. Uns 500 pesos por pessoa, mas nao fomos. Vimos raios nas proximidades e fortes trovoes. Fiquei um pouco tonto pela altura que andamos, 4300m por ai... Vicky ficou com dor de cabeca e estava muito esfomeada quando chegamos em Jujuy, ai pelas 18:30. Ficamos procurando restaurantes, mas só abririam as 20 hs. Jantamos umas milanesas no Yungo. Estamos no hotel  Augustus apto 808.
 O Licancabur

 O gato preto do hostal CasaBuenavista, da Kuki
 Panoramica a uns 30 km de S P Atacama
Ypf de Jama

Salar Grande



 A descida final. Pegamos um extra-pesado, carga larga, que estava subindo. Tivemos que esperar ele passar.


 A Catedral de Jujuy
 Hotel da vespa assada
Rua Gen. Belgrano, reconstituição do assassinato do Gen. Juan Lavalle, ocorrido em 09/10/1841.

sábado, 18 de janeiro de 2020

18/01/2020 - San Pedro de Atacama, Chile

Duas coisas espantam as pessoas das ruas, aqui em San Pedro. A solina do meio dia e as ventanias pre chuva. Pegamos as duas. Saimos pra caminhar ja quase meio dia, numa reta até o bar da praça. Depous de instalados, comecou a aumentar o movimento ate os garcons se apressarem com os pedidos. Comemos umas fritas, arroz, cerveza e Pepsi. Ficamos ali uma hora e voltamos a solina. O movimento estava aumentando, nada como o de ontem a noite, que parecia a rua da Praia. Ou as noites de Capão, fim de semana. Fui rever os anteriores hoteis que ficáramos da outra vez, quando Gio passou mal pela altitude, o Don Raul e o Likana. Fomos tomar um sorvete na Heladeria Babalú, que faz sorvetes artesanais deliciosos, sorvete de algarrobo e outros sabores locais ( ayrampo-cactus-, folha de coca, carambola com laranja-vem pedaços da casca da laranja, docinha...) muito bons os sorvetes. Ate de folha de coca. Voltamos a praca e sentamos à sombra dos pimientos e dos algarrobos. Voltamos pro bar e pedimos cafe. O tempo estava fechando, com raios ao longe se aproximando uma borrasca. Começou uma ventania, subiu muito pó tivemos que segurar os guarda sois e depois tiveram de fecha-los. Cortaram a luz. Vicky foi pro hotel mas voltou logo, dizendo que nao dava pra ver direito e que havia caido uma chaminé na rua, acertou de raspao um homem. Fomos voltando pro hotel e comecou a cair uns pingos, depois mais forte um pouco. Agora, 18 hs,  sossegou, mas esta nublado e um pouco mais fresco, já com luz.
 O Licancabur
 No bar da praça 

 Tronco do algarrobo da praca
 Igreja de San Pedro de Atacama
 Hotel Don Raul

 Hotel Likana


 Na praça 

Começando a viração
 Vento, raios e trovões