As fotos que estão postadas são do celular. Tenho tirado fotos com a Canon, mas não tem como baixar agora.
Austrália à vista!
Obrigado por nos trazer, amigo. Foi uma viagem boa, tranquila e confortável. Vi 2 filmes: Divertidamente e 127 horas.
Dilmah nos recebeu, na sala de espera do hotel.
Amanhecer do dia 31 visto do nosso quarto apto 729 / Stamford.
Neste espaço falo das viagens que fizemos, tanto como recuerdo, como por registro dos lugares que passamos e como foram os acontecidos. É um grande barato viajar e compartilhar as viagens.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Sydney, 31/12/15
São 04:30 da manhã, todos acordados menos Silvia. Fui dormir ontem aí pelas 16 hs. Na nossa chegada, abandonamos a sala de espera do hotel. Caminhamos até tomar o metrô para a estação Circular Quay, que fica quase ao pé da ponte. Passeamo pelo Centro até o teatro da ópera. Sydney está lotada de turistas, muitos orientais. É uma cidade bonita, com o porto bem movimentado para passeios, além dos navios de cruzeiro. São atrações que o Rio poderia também oferecer. Está ensolarado e quente, porém percebi que nas nas esquinas com sombra, o vento sopra fresco, até frio. Paramos num bar no calçadão da orla da Baía para uma boquinha e cervejas. O ambiente é muito agradável.
Como eu falei, agora todos estamos acordados as 5 hs da manhã. Acho que estamos começando nosso primeiro dia aqui, último dia do ano.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Atlanta, 28/12/15
Chegamos ao aeroporto Atlanta as 6 da manhã e perdemos 1 hora na imigração. Depois pegamos as malas e redespachamos em seguida. O gajo falou que era para só voltar a vê-las em Sydney. Espero que sim. Fizemos um check-in para termos os cartoes de embarque. Depois compramos 4 viagens do trem MARTA, ida e volta, para o centro e tb 4 cartões de recarga. Deu 6 dólares cada. Desembarcamos na Peachtree Station fomos bater perna. Parece ser feriado, pois tem muitas lojas fechadas. Depois comemos na Waffles House, andamos de roda gigante, fomos ao banheiro no Donuts e voltamos para o aeroporto. Não estava frio, uns 20 graus, mas nublado.
estou ficando cada vez + inteligente
estou ficando cada vez + inteligente
Agora vamos embarcar para LA e conexão Sydney. Chegaremos as 7 da manhã.
domingo, 27 de dezembro de 2015
Diario Au
Dia anterior a viagem: estamos com três malas, a minha pequena, uma grande e uma média. A grande tem uma mala média dentro.
Recebi por email convite p check-in da Delta. Ao fazer, no final disse não ser possível. Medrou, falei com Vic, procurei una alternativa: via TAM QANTAS fica por 1650 dólares.
27/12, 20:04 hs. Aeroporto do Galeão. Já fizemos o check-in sem problemas. O atendente da Delta, muito simpático, pediu comprovante febre amarela e vistos da Au. Teremos que redespachar as bagagens em Atlanta, porém não precisamos fazer nada em Lax. Começou a aventura...
Dia anterior a viagem: estamos com três malas, a minha pequena, uma grande e uma média. A grande tem uma mala média dentro.
Recebi por email convite p check-in da Delta. Ao fazer, no final disse não ser possível. Medrou, falei com Vic, procurei una alternativa: via TAM QANTAS fica por 1650 dólares.
27/12, 20:04 hs. Aeroporto do Galeão. Já fizemos o check-in sem problemas. O atendente da Delta, muito simpático, pediu comprovante febre amarela e vistos da Au. Teremos que redespachar as bagagens em Atlanta, porém não precisamos fazer nada em Lax. Começou a aventura...
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Férias 2015/16 - Prelúdio
Partiu férias australianas. Foi uma construção lenta, essa. Depois da decisão do local, que já estava há muito tempo no armário, o primeiro passo foi me livrar das milhas acumuladas. Comecei a procurar as passagens aí por junho/15. Tentei duas passagens de ida e volta usando as milhas, pagando mais duas no mesmo voo, mas verifiquei que assim ficava muito caro. Já que não consegui duas idas e duas voltas, tentei comprar as quatro em várias datas de ida, perto do natal e ano novo: impossível. Assim, tentei a volta, final de janeiro, e foi bem fácil conseguir as quatro passagens, Sydney/Santiago/Rio pela Qantas/TAM. Com a volta por garantida milhagem, pesquisei qual seria a ida mais barata. É bom pesquisar em vários sites tipo Decolar, mas depois comprar diretamente na Cia escolhida. Se der algum problema com o bilhete comprado com Decolar, a Cia aérea não se responsabiliza. Já deu um troço desses comigo, num voo POA/GIG e tive que comprar um novo bilhete na hora (se bem que a bobagem foi minha: errei a data da volta).
Para a ida, o voo mais barato era o mais longo, pela Delta, via Atlanta, LAX e Sydney, três conexões, voo puxado. Mas, como estaremos no espírito de início de férias, tudo é lindo... Ainda escolhi uma conexão em Atlanta com 10 horas de espera, o que nos permitiria dar uma volta rápida para conhecer a cidade (may be). Um detalhe: na hora de comprar a passagem Delta, por telefone, quando falei que queria dividir em 5 x, o atendente disse que já havia faturado “a vista”. Então, para compensar, ele me deu um upgrade para a Comfort+, com mais espaço para as pernas e bebidas grátis.
Hoje, (22/12), 5 dias antes da viagem, verifiquei a situação do voo. Ainda haviam alguns assentos vagos na 1° classe e uns 50 assentos na cabine principal, ao preço de U$2145 por pessoa, só no trecho Rio/Atlanta. Se compararmos com os 950 dólares que eu paguei de Rio/Sydney, ficou MUITO barato... Estaremos nos assentos 13 e 14 da direita. Abaixo, trecho do avião com a 1° classe e cabine principal.
Para a ida, o voo mais barato era o mais longo, pela Delta, via Atlanta, LAX e Sydney, três conexões, voo puxado. Mas, como estaremos no espírito de início de férias, tudo é lindo... Ainda escolhi uma conexão em Atlanta com 10 horas de espera, o que nos permitiria dar uma volta rápida para conhecer a cidade (may be). Um detalhe: na hora de comprar a passagem Delta, por telefone, quando falei que queria dividir em 5 x, o atendente disse que já havia faturado “a vista”. Então, para compensar, ele me deu um upgrade para a Comfort+, com mais espaço para as pernas e bebidas grátis.
Hoje, (22/12), 5 dias antes da viagem, verifiquei a situação do voo. Ainda haviam alguns assentos vagos na 1° classe e uns 50 assentos na cabine principal, ao preço de U$2145 por pessoa, só no trecho Rio/Atlanta. Se compararmos com os 950 dólares que eu paguei de Rio/Sydney, ficou MUITO barato... Estaremos nos assentos 13 e 14 da direita. Abaixo, trecho do avião com a 1° classe e cabine principal.
Então ficou assim: ida pela Delta, quatro passagens a menos de mil dólares cada; e volta “grátis”, só com taxas de embarque. Resumo: gastei as milhas na alta estação e ficou no final um custo de baixa estação. Essa história de milhas acho que vale bastante a pena para usá-las na baixa estação, de preferencia viajando só ou em dois (casal).
Estando com as passagens garantidas, precisava dos vistos e do hotel para a virada do ano, que também é uma época crítica. Mas estava com uma antecedência boa, estava em junho, 6 meses antes. Normalmente eu uso o Booking para reservar, mas descobri que o Expedia parcelava em reais. O dólar estava subindo e queria garantir um preço fixo. Melhor ainda se parcelado. Primeiro reservei pelo Booking, um Ibis, perto do aeroporto. Depois cancelei e reservei um bem melhor, e mais caro, pelo Expedia. Estaremos chegando de uma longa e cansativa viagem e assim teremos mais espaço e conforto. Estaremos em Sydney até 4/1, quando iremos para Melbourne no trem das 7:30. Ficaremos 3 noites lá e voltamos para Sydney. No dia seguinte, Nadi, nas ilhas Fiji (Viti Levu, cuja pronúncia do nome nativo da ilha imagino ter virado Fiji). Aluguei um carro para ir até o hotel The Crow’s Nest, em Korotogo, pertinho de Sigatoka, uns 100 km ao sul do aeroporto. Ficamos em Fiji até dia 14, quando voamos de volta à Austrália, para Gold Coast, onde ficaremos 3 noites “de graça” em um hotel também conseguido com milhagem. Estaremos a uns 80 km ao sul de Brisbane, onde mora a Nonoi. No segundo dia à tarde pegarei o carro que reservei para dar um rolê de 10 dias até voltar a Sydney. A volta será dia 27/01/16. Já tenho reservados todos os hotéis até 17/01, portanto está em aberto o período de 17 a 26/1, a depender do percurso que fizermos.
sábado, 26 de setembro de 2015
Preparativos para a próxima
Nesse tempos de crise, como ficam as moedas? Para me preservar, comecei a comprar dólares australianos. A primeira leva foi a r$ 3,05, no shopping Total (Victoria turismo). Segunda compro mais. Estou em POA tb P/ aniversario de mama e aproveitei p/ renovar carteira. Na segunda feira voltei lá e comprei mais 1000 AUS$ com a mesma taxa.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
De volta à rotina. Macaé, 06/02/2015
Mais sobre Cartagena. O grande programa, para mim, foi caminhar pelas ruas encantadoras da cidade. E foi basicamente o que fizemos, com exceção de um passeio de bicicleta no domingo, atendendo à Gio. Pena que alugamos bicicletas desenjambradas (?), desconfortáveis e pesadas. Mas depois, sob minhas ordens, caminhamos um bocado. A parte sudoeste da cidade murada é a que concentra os pontos turísticos e os restaurantes, enquanto que a parte nordeste é mais de comércio local e mais barulhenta de dia. Entretanto à noite esta parte comercial fica semidesértica, embora isso não represente perigo, pelo que percebi. Nosso hotel ficava nessa parte nordeste. Estou falando de uma cidade murada em forma de um trapézio de 0,5 x 1 km, inclinado para NE (veja figura). Esta é a Cartagena caliente. Bem no meio, ao sul, grudado no retângulo, está o bairro de Getsêmani que, apesar de estar fora das muralhas, também pertence a cidade antiga e é muito badalado. Não tivemos a oportunidade de conhecê-lo, infelizmente, mas um colega me falou que é muito legal, com pousadas, restaurantes e bares agitados.
Ficamos dois dias completos em Cartagena, sábado e domingo, além da tarde da chegada (sexta) e da manhã da segunda, este inútil para passeios. Como já falei, no sábado fomos ao Castelo e terminamos o dia jantando no centro. No dia seguinte caminhamos até Las Bovedas, que é a o bico norte deste trapézio onde, nas muralhas, está localizado o centro de artesanatos. Eram antigas salas de armas e soldados e agora são lojas. Algumas delas com produtos muito bonitos, diferenciados. Dali pegamos um táxi para conhecer a Boca Grande, que é o bairro na península, onde está a Cartagena moderna, com prédios residenciais e lanchonetes americanas. Fizemos um tour parecido com o que faz um ônibus turístico, a 40000 pesos por cabeça. Iríamos gastar 160000 pesos no tour; e o táxi custou 40000, o preço de uma. E com ar condicionado... Esta península se chama assim porque era pela ponta dela, a Boca Grande, que entravam as grandes naus espanholas e também os corsários que vinham cercar Cartagena. Era por aqui também que a prata e o ouro da América saiam para a Espanha. Aí os espanhóis resolveram afundar um barco na Boca Grande e construir um muro que fica um metro abaixo das ondas, para que os navios não mais pudessem passar: tinham que dar a volta na ilha TierraBomba e passar pela Boca Chica, onde colocaram mais dois fortes de defesa. Isto, junto com a fortaleza de San Felipe de Barajas, junto à cidade, tornaram a cidade mais protegida. Vimos na cidade uma pequena van de argentinos e um Land Rover de brasileiros por lá: grandes aventuras... Não sei se já falei, mas no centro da cidade velha vale a pena provar o Crepes e Waffles e tomar um daiquiri no bar cubano, perto da prefeitura, ouvindo um som da ilha.
Na hora de ir para o aeroporto, éramos _4 mais malas, e os táxis são pequenos. Até que parou um e eu já estava ficando puto com eles: será que eles não percebiam que o táxi era pequeno? Aí o taxista falou que tinha bagageiro no teto. BINGO! eu pensei. Brilhante saída. Começamos a montar as malas no bagageiro. A rua era estreita, portanto uma fila de carros começou a se formar atrás. Couberam 3 malas encima, mas eram 4, mais mochilas. Uma mala foi no banco da frente com as mochilas. Nós nos esprememos os 4 no banco de trás, num taxi minúsculo, tipo um Picanto. Hilário.
Na volta à Bogotá ficamos em uma pousada em um bairro relativamente próximo ao aeroporto (uns 4 km). A rua é bem residencial, com a nossa pousada sendo uma casa adaptada para pousada. Estávamos a uns 150 m da Calle 53, com muitos bares e comércio local. Já havia visitado a região antes, via Street View, então sabia do restaurante Terra, na esquina da nossa rua com a 53. Como chegamos as 2 da tarde, fomos almoçar lá e nos surpreendemos com a decoração interessante do bar e com o prato do dia.
Ficamos dois dias completos em Cartagena, sábado e domingo, além da tarde da chegada (sexta) e da manhã da segunda, este inútil para passeios. Como já falei, no sábado fomos ao Castelo e terminamos o dia jantando no centro. No dia seguinte caminhamos até Las Bovedas, que é a o bico norte deste trapézio onde, nas muralhas, está localizado o centro de artesanatos. Eram antigas salas de armas e soldados e agora são lojas. Algumas delas com produtos muito bonitos, diferenciados. Dali pegamos um táxi para conhecer a Boca Grande, que é o bairro na península, onde está a Cartagena moderna, com prédios residenciais e lanchonetes americanas. Fizemos um tour parecido com o que faz um ônibus turístico, a 40000 pesos por cabeça. Iríamos gastar 160000 pesos no tour; e o táxi custou 40000, o preço de uma. E com ar condicionado... Esta península se chama assim porque era pela ponta dela, a Boca Grande, que entravam as grandes naus espanholas e também os corsários que vinham cercar Cartagena. Era por aqui também que a prata e o ouro da América saiam para a Espanha. Aí os espanhóis resolveram afundar um barco na Boca Grande e construir um muro que fica um metro abaixo das ondas, para que os navios não mais pudessem passar: tinham que dar a volta na ilha TierraBomba e passar pela Boca Chica, onde colocaram mais dois fortes de defesa. Isto, junto com a fortaleza de San Felipe de Barajas, junto à cidade, tornaram a cidade mais protegida. Vimos na cidade uma pequena van de argentinos e um Land Rover de brasileiros por lá: grandes aventuras... Não sei se já falei, mas no centro da cidade velha vale a pena provar o Crepes e Waffles e tomar um daiquiri no bar cubano, perto da prefeitura, ouvindo um som da ilha.
Na hora de ir para o aeroporto, éramos _4 mais malas, e os táxis são pequenos. Até que parou um e eu já estava ficando puto com eles: será que eles não percebiam que o táxi era pequeno? Aí o taxista falou que tinha bagageiro no teto. BINGO! eu pensei. Brilhante saída. Começamos a montar as malas no bagageiro. A rua era estreita, portanto uma fila de carros começou a se formar atrás. Couberam 3 malas encima, mas eram 4, mais mochilas. Uma mala foi no banco da frente com as mochilas. Nós nos esprememos os 4 no banco de trás, num taxi minúsculo, tipo um Picanto. Hilário.
Na volta à Bogotá ficamos em uma pousada em um bairro relativamente próximo ao aeroporto (uns 4 km). A rua é bem residencial, com a nossa pousada sendo uma casa adaptada para pousada. Estávamos a uns 150 m da Calle 53, com muitos bares e comércio local. Já havia visitado a região antes, via Street View, então sabia do restaurante Terra, na esquina da nossa rua com a 53. Como chegamos as 2 da tarde, fomos almoçar lá e nos surpreendemos com a decoração interessante do bar e com o prato do dia.
Esperando o almoço no Bar Terra
O bar à noite...
A sala de estar da pousada, muito agradável. Na estante a esquerda do sofá, uma saborosa coleção da revista Seleções (Selecciones) da década de 60.
No dia seguinte levantamos as 05:00, para estarmos no aeroporto para o voo das 09:00. A senhora, muito atenciosa, nos fez e serviu um café da manhã, com ovos para mim, pois "elas" não tem muita disposição estomacal de manhã. Também nos chamou um táxi. Havíamos deixado algumas malas no depósito do aeroporto, então fomos resgatá-las para depois fazermos o check-in.
Desayuno à bordo do EMB-190 da TACA, Bogotá/Panamá
Aproximação de Panamá. A entrada do canal, lado do Pacífico, está à esquerda da foto
sábado, 24 de janeiro de 2015
Cartagena de las Indias -24/01/2015
Deixamos San Andrés ontem, rumo a Cartagena, em um vôo da Copa, as 14:00 hs. Ao chegar, hotel Pátio de lá Cruz, fomos caminhar pelas ruas da cidade antiga, dentro dos muros que a cercam totalmente. As ruas são estreitas e encantadoras, com casas com sacadas de madeira, balcões, que se projetam sobre as ruas. Caminhamos um pouco e encontramos a praça de Santo Domingo, frete a Igreja do mesmo nome. Ali jántamos ao ar livre. Depois Caminhamos de volta a Praça Bolivar e paramos para tomar um crepe/ waffle com sorvete, na Crepes e Waffle, uma sorveteria que fica dentro de um casarão antigo. No terraço tem mesas ao ar livre, mas não sabíamos. Depois fomos lá..
Hoje Caminhamos até o forte Castillo de San Felipe Barajas, a maior fortaleza construída pela Espanha nas colônias. Fomos guiados por José, um guia local que encontramos na entrada. Custou 20000 pesos para nos levar por uns 50 min de percurso. Estava muito quente, que voltamos para o hotel para uma ducha.. Vamos continuar opassei pela cidade velha.. Muito quente, 33 graus..
Hoje Caminhamos até o forte Castillo de San Felipe Barajas, a maior fortaleza construída pela Espanha nas colônias. Fomos guiados por José, um guia local que encontramos na entrada. Custou 20000 pesos para nos levar por uns 50 min de percurso. Estava muito quente, que voltamos para o hotel para uma ducha.. Vamos continuar opassei pela cidade velha.. Muito quente, 33 graus..
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
21/01/2015 -San Andrés
Terceiro dia na ilha. Ontem fomos primeiro na Laguna, que é um lago semicircular bem no alto do morro calcário. Nosso guia lá foi o Rachid Steel ( não tenho certeza do primeiro nome, em árabe), um rasta muito simpático e sorridente. . Falou que os jacarés (caymanes ) que agora povoam a lagoa fora jogados ali depois que um avião com contrabando de animais fez um pouso forçado na ilha e não sabiam o que fazer com os bichos. São jacarés de pequeno porte, até 1 ou 2 m . Os que vimos tinham +/-1 m e também alguns filhotes.
Ele nos convidou, e a todos que visitam a grande árvore (foto) que venham na inauguração da nova árvore que está se formando, daqui a quinhentos anos.
Demos umas voltas pelas estradinhas e paramos na praia até perto de 4:30. Tínhamos que retornar com o carro até às 6hs e este carrinho era mais lento que o primeiro.. Depois de retornarmos, demos uma caminhada no comércio -aqui é tipo um free -shop, com impostos reduzidos.. O centro parece Capão da Canoa, com aqueles edifícios quadrados, de cimento, e lojas embaixo. Feios.
Caminhamos pelo pouquíssimo charmoso calçadao da beira da praia e depois, na rua de trás, encontramos um restaurante italiano, o Mr. Panino, onde sentamos para jantar.. Pedi um Angus com purê e as meninas compartilham seu eterno macarrão à Carbonara.
O local lembra muito (também) aquele café de C.Canoa, que fica no fundo de uma pequena galeria. Sentamos na parte de fora. Quando chegou a comida, começou a chover. Arrastamos a mesa para um lado. Depois começou a também ventar. Arrastamos a mesa para a vitrine da loja. Nunca tinha jantado numa vitrine.
Acima: parada pra xi xi.
Ele nos convidou, e a todos que visitam a grande árvore (foto) que venham na inauguração da nova árvore que está se formando, daqui a quinhentos anos.
Demos umas voltas pelas estradinhas e paramos na praia até perto de 4:30. Tínhamos que retornar com o carro até às 6hs e este carrinho era mais lento que o primeiro.. Depois de retornarmos, demos uma caminhada no comércio -aqui é tipo um free -shop, com impostos reduzidos.. O centro parece Capão da Canoa, com aqueles edifícios quadrados, de cimento, e lojas embaixo. Feios.
Caminhamos pelo pouquíssimo charmoso calçadao da beira da praia e depois, na rua de trás, encontramos um restaurante italiano, o Mr. Panino, onde sentamos para jantar.. Pedi um Angus com purê e as meninas compartilham seu eterno macarrão à Carbonara.
O local lembra muito (também) aquele café de C.Canoa, que fica no fundo de uma pequena galeria. Sentamos na parte de fora. Quando chegou a comida, começou a chover. Arrastamos a mesa para um lado. Depois começou a também ventar. Arrastamos a mesa para a vitrine da loja. Nunca tinha jantado numa vitrine.
Acima: parada pra xi xi.
Acima: mulher foge de caranguejo gigante
Acima: farol no lado oeste; abaixo, aproximação final antes do pouso.
Acima: definindo a estratégia de ataque ao Angus ; jantando na vitrine.
Hoje saímos na lancha do sr. Willburg, conhecido como Consciência, um negro grande e simpático. Nos levou no aquário e depois, a ver as arraias, que saem das águas mais profundas, onde ficam com sol a pino, para se proteger do sol. Aí pelas 4 voltam para os baixios, que foi quando as filmei. Entre uma volta e outra, almoçamos no Haynes Key.segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
19/01/2015 - Ilha de San Andrés
Chegamos ontem a noite em San Andrés, que fica a uns 700 km ao norte do litoral da Colômbia, no mar do Caribe. Esta mais próximo do litoral da Nicarágua, mas pertence a Colômbia. Este é o Aeroporto de San Andrés:
Estamos na pousada Casa Luna, mostrada nessa foto, feita na manhã seguinte a nossa chegada.
No sábado, ainda em Bogotá, fui acometido pela maldição do grande Montezuma. Cheguei a me sentir levemente febril. Tomei um tipo Pedialite, uma aspirina e me deitei. Domingo acordei melhor dos sintomas do resfriado, porém a perda total continuava. Depois de consultar meu médico particular, o dr Sarturi, ele me indicou flaconetes de lactobacilos, que tomei 2, espaçados. À noite -domingo - voamos para a ilha e dormi bem, porém hoje de manhã percebi que continua a perda. Desculpem por tratar de um assunto tão disgusting, mas espero que algum leitor mais especializado nesse assunto possa sugerir algo.Se algum amigo leitor tiver alguma sugestão, aceito de bom grado. Não sinto dor... Essas são algumas das pequenas maravilhas da vida do séc. XXI: a possibilidade da medicina à distância...
Hoje alugamos um carrinho de golf e demos a volta na ilha. A primeira parada foi na Primera Iglesia Bautista da ilha, um prédio muito bonito, todo em madeira, construído em 1843, no alto de um morro. Chamam ao morro de The Hill, ou La Loma. Paga-se 4000 pesos por persona para subir até o alto do campanário, onde se tem uma visão geral da parte norte da ilha. Nesta parte alta moram os descendentes dos escravos negros dos ingleses, que dominavam a ilha até meados do século XIX. Eles falam o creole, um dialeto caribenho que mistura o inglês e outras línguas (holandês, latinas). Por ali, os nomes das biroscas estão todos em inglês, etc.
Depois descemos novamente para o lado oriental da ilha, que é onde estão as praias de areia. As do lado ocidental, viradas para o continente, são todas rochosas, sem areia. Nossa segunda parada foi na Cocoplum Bay (Rocky Cay), onde tem um meio casco de navio naufragado. Ele está assentado em uma ilhota rochosa que pode-se ir a pé desde a praia, com água pelo peito. Passamos um par de horas por ali e depois continuamos para o sul. Chegamos na região de San Luis, outro povoamento muito bonito, onde vale a pena ficar hospedado, mesmo sendo longe do "centro". Mais adiante chega-se ao South End, o ponto sul da ilha. Tem alguns restaurantes, o primeiro é muito bonito, imitando uma proa de navio sobre o mar. É o Punta Sur, onde almoçamos arroz com frango e fruta-pão frito, e arroz com camarão. Comi fruta-pão pela prima vez. Parece mandioca frita, levemente adocicado. Os outros botecos são pouco mais que biroscas. Tem algumas lojas de artesanato que nem entrei, mas minhas colegas de viagem disseram serem ridículas. Ali também tem o Ojo Soplador, um buraco na rocha que as ondas fazem soprar um jato d'água, a depender da maré. Porém não conseguimos ver soprar.
Acima, em frente ao bar do Bengue.
Abaixo, conversando com o próprio, um panamenho rasta.
Estamos na pousada Casa Luna, mostrada nessa foto, feita na manhã seguinte a nossa chegada.
No sábado, ainda em Bogotá, fui acometido pela maldição do grande Montezuma. Cheguei a me sentir levemente febril. Tomei um tipo Pedialite, uma aspirina e me deitei. Domingo acordei melhor dos sintomas do resfriado, porém a perda total continuava. Depois de consultar meu médico particular, o dr Sarturi, ele me indicou flaconetes de lactobacilos, que tomei 2, espaçados. À noite -domingo - voamos para a ilha e dormi bem, porém hoje de manhã percebi que continua a perda. Desculpem por tratar de um assunto tão disgusting, mas espero que algum leitor mais especializado nesse assunto possa sugerir algo.Se algum amigo leitor tiver alguma sugestão, aceito de bom grado. Não sinto dor... Essas são algumas das pequenas maravilhas da vida do séc. XXI: a possibilidade da medicina à distância...
Acima, igreja no The Hill, vista de perto do hotel. Abaixo, a frente da igreja.
Depois descemos novamente para o lado oriental da ilha, que é onde estão as praias de areia. As do lado ocidental, viradas para o continente, são todas rochosas, sem areia. Nossa segunda parada foi na Cocoplum Bay (Rocky Cay), onde tem um meio casco de navio naufragado. Ele está assentado em uma ilhota rochosa que pode-se ir a pé desde a praia, com água pelo peito. Passamos um par de horas por ali e depois continuamos para o sul. Chegamos na região de San Luis, outro povoamento muito bonito, onde vale a pena ficar hospedado, mesmo sendo longe do "centro". Mais adiante chega-se ao South End, o ponto sul da ilha. Tem alguns restaurantes, o primeiro é muito bonito, imitando uma proa de navio sobre o mar. É o Punta Sur, onde almoçamos arroz com frango e fruta-pão frito, e arroz com camarão. Comi fruta-pão pela prima vez. Parece mandioca frita, levemente adocicado. Os outros botecos são pouco mais que biroscas. Tem algumas lojas de artesanato que nem entrei, mas minhas colegas de viagem disseram serem ridículas. Ali também tem o Ojo Soplador, um buraco na rocha que as ondas fazem soprar um jato d'água, a depender da maré. Porém não conseguimos ver soprar.
Praia de Rocky Cay
Acima, em frente ao bar do Bengue.
Abaixo, conversando com o próprio, um panamenho rasta.
Acima, restaurante South End.
Abaixo, a bolinha azul mostra a posição do restaurante Punta Sur. A estrela marca a posição do nosso hotel. A leste, praias de areia. A oeste, corais.
Abaixo, a bolinha azul mostra a posição do restaurante Punta Sur. A estrela marca a posição do nosso hotel. A leste, praias de areia. A oeste, corais.
Acima, restaurante South End.
Abaixo, silhuetas de mergulhadores em Ojo Soplador. Observem como são os corais: impraticáveis até para caminhar. A última foto é do Ojo.
Abaixo, silhuetas de mergulhadores em Ojo Soplador. Observem como são os corais: impraticáveis até para caminhar. A última foto é do Ojo.
Já no lado ocidental da ilha, em direção Norte.
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