segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

19/01/2015 - Ilha de San Andrés

Chegamos ontem a noite em San Andrés,  que fica a uns 700 km ao norte do litoral da Colômbia, no mar do Caribe. Esta mais próximo do litoral da Nicarágua,  mas pertence a Colômbia. Este é o Aeroporto de San Andrés:

Estamos na pousada  Casa Luna, mostrada nessa foto, feita na manhã seguinte a nossa chegada.

No sábado, ainda em Bogotá, fui acometido pela maldição do grande Montezuma. Cheguei a me sentir levemente febril. Tomei um tipo Pedialite, uma aspirina e me deitei. Domingo  acordei melhor dos sintomas do resfriado,  porém a perda total continuava. Depois de consultar meu médico particular,  o dr Sarturi,  ele me indicou flaconetes de lactobacilos,  que tomei 2, espaçados. À noite -domingo - voamos para a ilha e dormi bem, porém hoje de manhã percebi que continua a perda. Desculpem por tratar de um assunto tão disgusting,  mas espero que algum leitor mais especializado nesse assunto possa sugerir algo.Se algum amigo leitor tiver alguma sugestão,  aceito de bom grado. Não sinto dor... Essas são algumas das pequenas maravilhas da vida do séc. XXI: a possibilidade da medicina à distância... 
Hoje alugamos um carrinho de golf e demos a volta na ilha. A primeira parada foi na Primera Iglesia Bautista da ilha,  um prédio muito bonito, todo em madeira, construído em 1843,  no alto de um morro. Chamam ao morro de The Hill, ou La Loma. Paga-se 4000 pesos por persona para subir até o alto do campanário,  onde se tem uma visão geral da parte norte da ilha. Nesta parte alta moram os descendentes dos escravos negros dos ingleses, que dominavam a ilha até meados do século XIX.  Eles falam o creole, um dialeto caribenho que mistura o inglês e outras línguas (holandês, latinas). Por ali, os nomes das biroscas estão todos em inglês, etc.
 Acima, igreja no The Hill, vista de perto do hotel. Abaixo, a frente da igreja.

Acima, interior da igreja e abaixo, vista do campanário para NE.

Depois descemos novamente para o lado oriental da ilha,  que é onde estão as praias de areia. As do lado ocidental,  viradas para o continente,  são todas rochosas,  sem areia.  Nossa segunda parada foi na Cocoplum Bay (Rocky Cay),  onde tem um meio casco de navio naufragado. Ele está assentado em uma ilhota rochosa que pode-se ir a pé desde a praia, com água pelo peito. Passamos um par de horas por ali e depois continuamos para o sul.  Chegamos na região de San Luis, outro povoamento muito bonito,  onde vale a pena ficar hospedado, mesmo sendo longe do "centro".  Mais adiante chega-se ao South End, o ponto sul da ilha. Tem alguns restaurantes, o primeiro é muito bonito, imitando uma proa de navio sobre o mar.  É o Punta Sur,  onde almoçamos arroz com frango e fruta-pão frito, e arroz com camarão. Comi fruta-pão pela prima vez. Parece mandioca frita, levemente adocicado. Os outros botecos são pouco mais que biroscas.  Tem algumas lojas de artesanato que nem entrei,  mas minhas colegas de viagem disseram serem ridículas. Ali também tem o Ojo Soplador, um buraco na rocha que as ondas fazem soprar um jato d'água, a depender da maré.  Porém não conseguimos ver soprar.

Praia de Rocky Cay



Acima, em frente ao bar do Bengue.
Abaixo, conversando com o próprio,  um panamenho rasta.

Acima, restaurante South End.
Abaixo, a bolinha azul mostra a posição do restaurante Punta Sur. A estrela marca a posição do nosso hotel. A leste, praias de areia. A oeste, corais.

Acima,  restaurante South End.

Abaixo,  silhuetas de mergulhadores em Ojo Soplador. Observem como são os corais: impraticáveis até para caminhar. A última foto é do Ojo. 

Já no lado ocidental da ilha, em direção Norte.

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