quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

21/01/2015 -San Andrés

Terceiro dia na ilha. Ontem fomos primeiro na Laguna, que é um lago semicircular bem no alto do morro calcário. Nosso guia lá foi o Rachid Steel ( não tenho certeza do primeiro nome,  em árabe), um rasta muito simpático e sorridente. .  Falou que os jacarés (caymanes ) que agora povoam a lagoa fora jogados ali depois que um avião com contrabando de animais fez um pouso forçado na ilha e não sabiam o que fazer com os bichos.  São jacarés de pequeno porte,  até 1 ou 2 m . Os que vimos tinham +/-1 m e também alguns filhotes.







 Ele nos convidou, e a todos que visitam a grande árvore (foto) que venham na inauguração da nova árvore que está se formando, daqui a quinhentos anos.
Demos umas voltas pelas estradinhas e paramos na praia até perto de 4:30. Tínhamos que retornar com o carro até às 6hs e este carrinho era mais lento que o primeiro.. Depois de retornarmos, demos uma caminhada no comércio -aqui é tipo um free -shop,  com impostos reduzidos.. O centro parece Capão da Canoa,  com aqueles edifícios quadrados, de cimento, e lojas embaixo. Feios.
Caminhamos pelo pouquíssimo charmoso calçadao da beira da praia e depois, na rua de trás,  encontramos um restaurante italiano,  o Mr. Panino, onde sentamos para jantar..  Pedi um Angus com purê e as meninas compartilham seu eterno macarrão à Carbonara.
O local lembra muito (também)  aquele café de C.Canoa, que fica no fundo de uma pequena galeria.  Sentamos na parte de fora. Quando chegou a comida, começou a chover.  Arrastamos a mesa para um lado. Depois começou a também ventar. Arrastamos a mesa para a vitrine da loja. Nunca tinha jantado numa vitrine.
Acima: parada pra xi xi.




Acima: mulher foge de caranguejo gigante

Acima: farol no lado oeste; abaixo, aproximação final antes do pouso.


Acima: definindo a estratégia de ataque ao Angus ; jantando na vitrine.
Hoje saímos na lancha do sr. Willburg, conhecido como Consciência,  um negro grande e simpático.  Nos levou no aquário  e depois, a ver as arraias, que saem das águas mais profundas, onde ficam com sol a pino,  para se proteger do sol.  Aí pelas 4 voltam para os baixios, que foi quando as filmei. Entre uma volta e outra, almoçamos no Haynes Key.




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