Deixamos San Andrés ontem, rumo a Cartagena, em um vôo da Copa, as 14:00 hs. Ao chegar, hotel Pátio de lá Cruz, fomos caminhar pelas ruas da cidade antiga, dentro dos muros que a cercam totalmente. As ruas são estreitas e encantadoras, com casas com sacadas de madeira, balcões, que se projetam sobre as ruas. Caminhamos um pouco e encontramos a praça de Santo Domingo, frete a Igreja do mesmo nome. Ali jántamos ao ar livre. Depois Caminhamos de volta a Praça Bolivar e paramos para tomar um crepe/ waffle com sorvete, na Crepes e Waffle, uma sorveteria que fica dentro de um casarão antigo. No terraço tem mesas ao ar livre, mas não sabíamos. Depois fomos lá..
Hoje Caminhamos até o forte Castillo de San Felipe Barajas, a maior fortaleza construída pela Espanha nas colônias. Fomos guiados por José, um guia local que encontramos na entrada. Custou 20000 pesos para nos levar por uns 50 min de percurso. Estava muito quente, que voltamos para o hotel para uma ducha.. Vamos continuar opassei pela cidade velha.. Muito quente, 33 graus..
Neste espaço falo das viagens que fizemos, tanto como recuerdo, como por registro dos lugares que passamos e como foram os acontecidos. É um grande barato viajar e compartilhar as viagens.
sábado, 24 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
21/01/2015 -San Andrés
Terceiro dia na ilha. Ontem fomos primeiro na Laguna, que é um lago semicircular bem no alto do morro calcário. Nosso guia lá foi o Rachid Steel ( não tenho certeza do primeiro nome, em árabe), um rasta muito simpático e sorridente. . Falou que os jacarés (caymanes ) que agora povoam a lagoa fora jogados ali depois que um avião com contrabando de animais fez um pouso forçado na ilha e não sabiam o que fazer com os bichos. São jacarés de pequeno porte, até 1 ou 2 m . Os que vimos tinham +/-1 m e também alguns filhotes.
Ele nos convidou, e a todos que visitam a grande árvore (foto) que venham na inauguração da nova árvore que está se formando, daqui a quinhentos anos.
Demos umas voltas pelas estradinhas e paramos na praia até perto de 4:30. Tínhamos que retornar com o carro até às 6hs e este carrinho era mais lento que o primeiro.. Depois de retornarmos, demos uma caminhada no comércio -aqui é tipo um free -shop, com impostos reduzidos.. O centro parece Capão da Canoa, com aqueles edifícios quadrados, de cimento, e lojas embaixo. Feios.
Caminhamos pelo pouquíssimo charmoso calçadao da beira da praia e depois, na rua de trás, encontramos um restaurante italiano, o Mr. Panino, onde sentamos para jantar.. Pedi um Angus com purê e as meninas compartilham seu eterno macarrão à Carbonara.
O local lembra muito (também) aquele café de C.Canoa, que fica no fundo de uma pequena galeria. Sentamos na parte de fora. Quando chegou a comida, começou a chover. Arrastamos a mesa para um lado. Depois começou a também ventar. Arrastamos a mesa para a vitrine da loja. Nunca tinha jantado numa vitrine.
Acima: parada pra xi xi.
Ele nos convidou, e a todos que visitam a grande árvore (foto) que venham na inauguração da nova árvore que está se formando, daqui a quinhentos anos.
Demos umas voltas pelas estradinhas e paramos na praia até perto de 4:30. Tínhamos que retornar com o carro até às 6hs e este carrinho era mais lento que o primeiro.. Depois de retornarmos, demos uma caminhada no comércio -aqui é tipo um free -shop, com impostos reduzidos.. O centro parece Capão da Canoa, com aqueles edifícios quadrados, de cimento, e lojas embaixo. Feios.
Caminhamos pelo pouquíssimo charmoso calçadao da beira da praia e depois, na rua de trás, encontramos um restaurante italiano, o Mr. Panino, onde sentamos para jantar.. Pedi um Angus com purê e as meninas compartilham seu eterno macarrão à Carbonara.
O local lembra muito (também) aquele café de C.Canoa, que fica no fundo de uma pequena galeria. Sentamos na parte de fora. Quando chegou a comida, começou a chover. Arrastamos a mesa para um lado. Depois começou a também ventar. Arrastamos a mesa para a vitrine da loja. Nunca tinha jantado numa vitrine.
Acima: parada pra xi xi.
Acima: mulher foge de caranguejo gigante
Acima: farol no lado oeste; abaixo, aproximação final antes do pouso.
Acima: definindo a estratégia de ataque ao Angus ; jantando na vitrine.
Hoje saímos na lancha do sr. Willburg, conhecido como Consciência, um negro grande e simpático. Nos levou no aquário e depois, a ver as arraias, que saem das águas mais profundas, onde ficam com sol a pino, para se proteger do sol. Aí pelas 4 voltam para os baixios, que foi quando as filmei. Entre uma volta e outra, almoçamos no Haynes Key.segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
19/01/2015 - Ilha de San Andrés
Chegamos ontem a noite em San Andrés, que fica a uns 700 km ao norte do litoral da Colômbia, no mar do Caribe. Esta mais próximo do litoral da Nicarágua, mas pertence a Colômbia. Este é o Aeroporto de San Andrés:
Estamos na pousada Casa Luna, mostrada nessa foto, feita na manhã seguinte a nossa chegada.
No sábado, ainda em Bogotá, fui acometido pela maldição do grande Montezuma. Cheguei a me sentir levemente febril. Tomei um tipo Pedialite, uma aspirina e me deitei. Domingo acordei melhor dos sintomas do resfriado, porém a perda total continuava. Depois de consultar meu médico particular, o dr Sarturi, ele me indicou flaconetes de lactobacilos, que tomei 2, espaçados. À noite -domingo - voamos para a ilha e dormi bem, porém hoje de manhã percebi que continua a perda. Desculpem por tratar de um assunto tão disgusting, mas espero que algum leitor mais especializado nesse assunto possa sugerir algo.Se algum amigo leitor tiver alguma sugestão, aceito de bom grado. Não sinto dor... Essas são algumas das pequenas maravilhas da vida do séc. XXI: a possibilidade da medicina à distância...
Hoje alugamos um carrinho de golf e demos a volta na ilha. A primeira parada foi na Primera Iglesia Bautista da ilha, um prédio muito bonito, todo em madeira, construído em 1843, no alto de um morro. Chamam ao morro de The Hill, ou La Loma. Paga-se 4000 pesos por persona para subir até o alto do campanário, onde se tem uma visão geral da parte norte da ilha. Nesta parte alta moram os descendentes dos escravos negros dos ingleses, que dominavam a ilha até meados do século XIX. Eles falam o creole, um dialeto caribenho que mistura o inglês e outras línguas (holandês, latinas). Por ali, os nomes das biroscas estão todos em inglês, etc.
Depois descemos novamente para o lado oriental da ilha, que é onde estão as praias de areia. As do lado ocidental, viradas para o continente, são todas rochosas, sem areia. Nossa segunda parada foi na Cocoplum Bay (Rocky Cay), onde tem um meio casco de navio naufragado. Ele está assentado em uma ilhota rochosa que pode-se ir a pé desde a praia, com água pelo peito. Passamos um par de horas por ali e depois continuamos para o sul. Chegamos na região de San Luis, outro povoamento muito bonito, onde vale a pena ficar hospedado, mesmo sendo longe do "centro". Mais adiante chega-se ao South End, o ponto sul da ilha. Tem alguns restaurantes, o primeiro é muito bonito, imitando uma proa de navio sobre o mar. É o Punta Sur, onde almoçamos arroz com frango e fruta-pão frito, e arroz com camarão. Comi fruta-pão pela prima vez. Parece mandioca frita, levemente adocicado. Os outros botecos são pouco mais que biroscas. Tem algumas lojas de artesanato que nem entrei, mas minhas colegas de viagem disseram serem ridículas. Ali também tem o Ojo Soplador, um buraco na rocha que as ondas fazem soprar um jato d'água, a depender da maré. Porém não conseguimos ver soprar.
Acima, em frente ao bar do Bengue.
Abaixo, conversando com o próprio, um panamenho rasta.
Estamos na pousada Casa Luna, mostrada nessa foto, feita na manhã seguinte a nossa chegada.
No sábado, ainda em Bogotá, fui acometido pela maldição do grande Montezuma. Cheguei a me sentir levemente febril. Tomei um tipo Pedialite, uma aspirina e me deitei. Domingo acordei melhor dos sintomas do resfriado, porém a perda total continuava. Depois de consultar meu médico particular, o dr Sarturi, ele me indicou flaconetes de lactobacilos, que tomei 2, espaçados. À noite -domingo - voamos para a ilha e dormi bem, porém hoje de manhã percebi que continua a perda. Desculpem por tratar de um assunto tão disgusting, mas espero que algum leitor mais especializado nesse assunto possa sugerir algo.Se algum amigo leitor tiver alguma sugestão, aceito de bom grado. Não sinto dor... Essas são algumas das pequenas maravilhas da vida do séc. XXI: a possibilidade da medicina à distância...
Acima, igreja no The Hill, vista de perto do hotel. Abaixo, a frente da igreja.
Depois descemos novamente para o lado oriental da ilha, que é onde estão as praias de areia. As do lado ocidental, viradas para o continente, são todas rochosas, sem areia. Nossa segunda parada foi na Cocoplum Bay (Rocky Cay), onde tem um meio casco de navio naufragado. Ele está assentado em uma ilhota rochosa que pode-se ir a pé desde a praia, com água pelo peito. Passamos um par de horas por ali e depois continuamos para o sul. Chegamos na região de San Luis, outro povoamento muito bonito, onde vale a pena ficar hospedado, mesmo sendo longe do "centro". Mais adiante chega-se ao South End, o ponto sul da ilha. Tem alguns restaurantes, o primeiro é muito bonito, imitando uma proa de navio sobre o mar. É o Punta Sur, onde almoçamos arroz com frango e fruta-pão frito, e arroz com camarão. Comi fruta-pão pela prima vez. Parece mandioca frita, levemente adocicado. Os outros botecos são pouco mais que biroscas. Tem algumas lojas de artesanato que nem entrei, mas minhas colegas de viagem disseram serem ridículas. Ali também tem o Ojo Soplador, um buraco na rocha que as ondas fazem soprar um jato d'água, a depender da maré. Porém não conseguimos ver soprar.
Praia de Rocky Cay
Acima, em frente ao bar do Bengue.
Abaixo, conversando com o próprio, um panamenho rasta.
Acima, restaurante South End.
Abaixo, a bolinha azul mostra a posição do restaurante Punta Sur. A estrela marca a posição do nosso hotel. A leste, praias de areia. A oeste, corais.
Abaixo, a bolinha azul mostra a posição do restaurante Punta Sur. A estrela marca a posição do nosso hotel. A leste, praias de areia. A oeste, corais.
Acima, restaurante South End.
Abaixo, silhuetas de mergulhadores em Ojo Soplador. Observem como são os corais: impraticáveis até para caminhar. A última foto é do Ojo.
Abaixo, silhuetas de mergulhadores em Ojo Soplador. Observem como são os corais: impraticáveis até para caminhar. A última foto é do Ojo.
Já no lado ocidental da ilha, em direção Norte.
sábado, 17 de janeiro de 2015
16/01/2014 - Bogotá
Hoje todas levantaram cedo, pois tínhamos uma pequena viagem pela frente. Iríamos conhecer Zipaquirá, que fica uns 50 km ao norte de Bogotá. O John taxista nos buscou no hotel como combinado as 8 da manhã. Todos tomamos café as 7:30 e estávamos prontos as 8. A estrada até a saída da cidade é cheia de remendos e as vezes sem faixas pintadas. Depois entra na concessão e melhora bastante, com pedagio. Chegamos na mina as 9, hora que ela abre. Paga-se 23000 pesos para recorrer a mina. Fomos o primeiro grupo do dia, com umas 10 pessoas, tendo um jovem casal chileno. Descemos com o grupo até a catedral, que fica uns 180m bajo la tierra, ficamos um pouco por lá. Lá embaixo o grupo se despersa e voltamos por nossa conta. Conhecemos o centro histórico de Zipaquirá, que é muito bonito, com prédios estilo colonial espanhol, com balcões de madeira. Como ninguém estava com fome, voltamos para Bogotá. Descansamos um pouco no hotel e fomos visitar o museu do ouro. Na saída do hotel começou a chover, com granizo. Chamamos um táxi. No percurso até o centro choveu muito...Esfriou e parou a ☔. Depois do museu fomos ao Centro de esmeraldas tentar ver alguma pedra. Jantamos e voltamos pro hotel.
Zipaquirá
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Bogota, 15/01/2015
Ontem a noite fui dormir com uma dor de cabeca irritante. Acho que por causa da altitude (2800m). Tomei uma aspirina e me deitei. Hoje acordei bem, sem dor. Comprei ontem um chip celular. Fui na loja da Tigo e nao foi nada dificil, cumpri uma pequena burocracia, com meu passaporte servindo como documento. O # tel é 304-6308225. Me parece que o blogger é proibido ou censurado, aqui na Colombia (?)...Por isso nao estao aparecendo algumas fotos. E quando eu tento editar/visualizar, aparece uma pagina governamental dizendo isso. Muito estranho...
Pegamos um táxi de manhã e fomos até a Candelaria, o centro histórico. Cheguei meio perdido, mas depois de uma caminhada e entender o mapa, me achei... Demos uma volta pelos palacios e fomos a pasaje Riva (recomendo) , que é ua feira de artesanatos -foto.
Subimos pela rua da catedral calle 11 até o museu Botero (muito bonito), passando pelo Centro cultural Gabriel Garcia Marques.
Neste percurso tomamos um suco e comi um tamal no La Puerta Falsa, um restaurante (micro) tradicional.
Tomamos um taxi e fomos na base do cerro Monserrate, onde tem uma estrutura de visitação. Esta a uns 450m acima da cidade, por um teleférico (8500 pesos por persona). Passamos uma hora la enm cima.
Pegamos outro taxi para o museude ouro, mas ja eram 17:30. Caminhamos por ali, de volta a Praça Bolivar, para jantar no La Bruja.
acima:Piazoleta del Chorro de Quevedo - alguns dizem que foi aqui que começou Bogotá, a partir de Bacatá, a capital dos índios muisca.
O mesmo taxi que nos levou de manhã, com o John ao volante, mepassou um uazápi perguntando como estavamos. Respondi tudo bem e perguntei se ele ainda estava no taxi. Sim, e se prontificou a nos pegar para levar pro hotel. No caminho, combinamos um passeio ate Zipaquirá, a cidade da catedral de sal, dentro de uma mina de sal. Fica uns 50 km ao norte de Bogotá e John faz por 180000 pesos (uns 190 reais).
Pegamos um táxi de manhã e fomos até a Candelaria, o centro histórico. Cheguei meio perdido, mas depois de uma caminhada e entender o mapa, me achei... Demos uma volta pelos palacios e fomos a pasaje Riva (recomendo) , que é ua feira de artesanatos -foto.
Subimos pela rua da catedral calle 11 até o museu Botero (muito bonito), passando pelo Centro cultural Gabriel Garcia Marques.
Neste percurso tomamos um suco e comi um tamal no La Puerta Falsa, um restaurante (micro) tradicional.
Tomamos um taxi e fomos na base do cerro Monserrate, onde tem uma estrutura de visitação. Esta a uns 450m acima da cidade, por um teleférico (8500 pesos por persona). Passamos uma hora la enm cima.
Pegamos outro taxi para o museude ouro, mas ja eram 17:30. Caminhamos por ali, de volta a Praça Bolivar, para jantar no La Bruja.
acima:Piazoleta del Chorro de Quevedo - alguns dizem que foi aqui que começou Bogotá, a partir de Bacatá, a capital dos índios muisca.
O mesmo taxi que nos levou de manhã, com o John ao volante, mepassou um uazápi perguntando como estavamos. Respondi tudo bem e perguntei se ele ainda estava no taxi. Sim, e se prontificou a nos pegar para levar pro hotel. No caminho, combinamos um passeio ate Zipaquirá, a cidade da catedral de sal, dentro de uma mina de sal. Fica uns 50 km ao norte de Bogotá e John faz por 180000 pesos (uns 190 reais).
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