Depois fomos adiante. Pegamos o metro de volta para o centro, até a estação Coliseu. A saída da estação da de cara com a muralha do Coliseu. É impactante. À sombra do Coliseu Pegamos o ônibus 118 e descemos nas Catacumbas de S. Sebastião. Uns 500 m antes estão as Catacumbas de S Calixto, mas estas só abririam as 14 hs. Pagamos 8€ cada e fomos eu a Gio ver as Catacumbas. Cavadas no tufo, uma rocha vulcânica relativamente macia, do mesmo tipo que vimos em Nápoles, foram começadas pelos primeiros cristãos da região de Roma, aí pelo séc II., para enterrar seus mortos. Não vimos crabeoa, como havia antigamente pois, segundo a guia, alguns anos atrás os restos foram levados para espaços inferiores, onde não são permitidas visitas. Não se pode filmar, mas não sabia e filmei. A visita acaba na capela de S Sebastião, para onde foram levados seus restos mortais. Silvia estava com dor de cabeça e nem entrou, ficou no bar com Fernandinha. Depois caminhamos mais uns 500 m para podermos ver o que sobrou da Via Apia original. Para se ter uma ideia, é como a rua das Pedras, em Búzios, porém um pouco mais radical. Voltamos tudo a pe, de novo e mais um pouco ainda, pra pegar o 118 de volta. A volta foi mais interessante: passamos pelas Termas de Caracala, Circo Massimo, Altare della Patria, que é um monumento mais recente, em homenagem a Vitor Emanoel II. Descemos no Foro e caminhamos até o Coliseu. Lá pegamos um ônibus até a Fontana di Trevi e almoçamos aí pelas 17 hs. Voltamos pro hotel e saímos para comer um doce e tomar um chopp. Demos ainda uma passada na Estação Central e voltamos para o hotel. Amanhã tem mais...
Túmulo com os restos de S Sebastião
Igreja de S Sebastião
Via Apia preservada e o contraste com o pavimento atual
Circo Massimus
Foro
A parte hilária da Fontana é ver os guardinhas italianos neuróticos apitando pros turistas...
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