On the road: 25/07/2017

Saímos ontem de Pompéia pela mesma estação de trem que chegamos, vindos de Nápoles: a Pompéia Scavi, também conhecida como Villa dei Misteri. Ficamos com 4 malas grandes e duas de mão + mochilas. Parou um trem lotadaço vindo de Nápoles. Pensei que fosse descer a metade. Que nada. Entrou mais um monte de gente. Esses trens da ferrovia Transvesuviana são muito mal cuidados, todos pixados. A porta não fechava toda, ficava uma fresta de uns 15 cm. Um calor fora de propósito em um trem apertado, sem ar condicionado. Foram 13 paradas até Sorrento/Sant'Agnelo, a estação que descemos para ir até a Avis pegar o carro. Combinei que Silvia e Fernanda ficariam com as malas na calçada e eu e Gio, que estava zangada, iríamos pegar o carro. Demorou uma hora (+/-) pra desembaraçar. Voltamos a pé, tomamos uma agua/sorvete/café e fomos até o carro, que estava perto. Dessa vez foi um Ford tipo um Fiat Dobló, com 7 lugares. Coube bem as malas no porta-malas, ao contrario do anterior, um Jeep que o porta-malas era pequeno. Subimos pro lado do mar, por Piano di Sorrento, até o lado do mar. E por ali fomos, Costa Amalfitana e suas curvas. Costões e mais costões e, as vezes uma vilazinha. O problema é que
, nessa época do ano, tudo está lotado, não se conseguia lugar para estacionar. Fomos parar só em Maiori, para um lanche rapido a beira- mar: um sanduiche de atum com pommodoro e um de crudo con mozzarela. Depois seguimos para o "sul" passando por Salerno. Fomos dormir no La Isla Resort, um hotel de frente a praia, em Pontecagnano Faiano. Na chegada ainda fomos a praia Gio e eu. Jantamos em um outro hotel, o Quadrifoglio Village, com um restaurante muito simpático. Voltamos ja de noite pro hotel, uns 500 m. Hoje acordamos as 9 e fomos tomar café. Temos acordado tarde, perdendo tempo de viagem, de acordo com o meu ritmo militar. Mas cedo às vontades da maioria. Depois do café Fernanda tentou praia e piscina, mas voltou em seguida e continuamos a viagem, sempre pela Strada Statale 18 (SS-18). As vezes plano as vezes costões,, mas sempre paisagens surpreendentemente belas. Num dos varios belvederes encontrei um casal de Buenos Aires. Esse era o lugar

PARAMOS para almoçar no Porto de Maratea, onde comi uma massa com aliche.
Continuamos até as 17 hs, quando paramos para procurar um hotel. Estávamos passando por San Lucido e encontramos esse hotel residente La Fortezza, um residencial tipo apartamento de aluguel, por 95€. Fomos a praia Gio e eu. Depois banho e janta no
Lo Scoglio. Bem ao lado do hotel tem um restaurante muito legal, o Dragut, que acredito ser do hotel. Só não o escolhemos porque fica meio enclausurado entre prédios. Escolhi um na beira mar para curtir o por do sol, mas a comida, para mim, não foi das melhores. E não foi por questão de preço, pois eram similares, um prato por volta de 10 a 12 €. Pizza entre 6 e 10 €, do tamanho de um prato grande. Ok por hoje...
Acrescentando: muitas encostas com grandes sinais de incêndio, com a vegetação, que está já muito seca, queimada em grandes extensões. Vimos , durante a viagem, alguns sinais de fumaça nos campos. Até agora, só pegamos uma chuva de verdade durante uns 15 min, em Veneza. O tempo tem se mantido sempre quente e seco.