Deixamos San Lucido ai pelas 11:30 em direcao sul, para chegar num posto de gasolina que vende os tiquetes pro ferry que leva à Sicilia. Se comprar a ida e a volta em até 3 dias, paga 40 €. Só ida, paga-se 35 €. O posto AGIP Rosarno Ovest fica na estrada A2, rumo sul. Compra-se na lanchonete Autogrill. Pode-se comprar tambem antes do embarque, na vila San Giovanni, mas é mais tranquilo comprar no posto. A travessia é tranquila, é só seguir as indicações e entrar na fila. Dura uns 40 min. e, durante o percurso, pode-se tomar um café ou comprar alguma coisa de comer ou beber. Tem até umas lojas e um mini mercado. Chegamos em Messina e rumamos para o sul, meio sem rumo. A torcida, o clima, era pra parar , mas ccontinuei. Numa parada definimos ir até Catânia, mas tambem tinha Siracusa, que parecia mais interessante. Siracusa eu sabia de uma universidade , acho que nos EUA. Gio também preferiu Siracusa. Marcamos um hotel na cidade, uma antiga casa de familia transformada. Chegamos, o Piccolo Hotel Casa Mia fica na Corso Umberto I, 112. Desembarcamos algumas malas, botei umas havaianas e saimos a caminhar. A cidade é cheia de prédios antigos, clássicos, nao sei identificar o estilo. Diria clássico italiano. Vi no mapa o templo de Apolo e fomos naquela direção. Fica na bela entrada da ilha de Ortigia, depois de uma ponte no porto. Atravessamos até as ruinas gregas. A cidade foi fundada em 734 AC e pertencia aos dominios gregos. So em 212 AC foi que os romanos a conquistaram e nessa batalha morreu Arquimedes (Wikipedia). Porisso essas ruinas gregas . E existem outras nos arredores da cidade. Entramos na ilha sem saber de nada disso e pegamos um bequinho muito estreito e tortuoso, super interessante, que levava a outro e a outro. Fomos indo. Descobrimos uma antiga sinagoga com jeito árabe, que nos levou a uma praça com uma fonte em obras, a fonte de Diana, que levou as mulheres a uma loja feminina e que me levou a descobrir, enquanto elas compravam, a encantadora Piazza Minerva, do Duomo. Todos os becos ao redor cheio de lojinhas, artesãos e ateliês. Até um barbeiro que deveria ser um rapazola na epoca da guerra mundial, vestido com um impecável guarda pó branco, lendo jornal em uma barbearia vazia. E o celular ficou sem bateria... mas tirei duas fotos do barbeiro, que acho que ele ficou brabo. Jantamos frente ao Duomo, cada um pediu um prato. Estavamos felizes ali, adorando o ambiente da incrivel ilhota de Siracusa. É uma recomendação firme.
Hotel Fortezza
No ferry
Chegando em Siracusa
Ponte para a ilha
Piazza Archimede, com a fonte de Diana. Pôr do sol de trombetas
Nenhum comentário:
Postar um comentário