domingo, 21 de janeiro de 2018

21/01/2018 - Buenos Aires, ultimo dia.

Fomos à feira de San Telmo. Chegamos lá de taxi, Silvia e eu. Caminhamos por lá, juntos e separados. Para mim começa a cansar esse tipo de programa, vendem um monte de bugigangas e uns velhotes dançando tango. Já ví isso antes e não tenho mais saco...Não tive como não associar ao passeio de ontem, no cemitério da Recoleta, com mausoléus antigos, com teias de aranhas e outros mausoléus decrépitos, sem teto e com os caixões apodrecendo, mas sempre sendo mausoléus. A única coisa que eu gostei foram de algumas lojas com puxadores antigos, trincos de fechadura, tipo os da Villa Alba. Bem, outra coisa que eu gostei foi o Mercado San Telmo, um prédio de 1897, com lojinhas e restaurantes a parrilla muito interessantes. Vicky e Natália estiveram também na feira, mas não as encontramos. Só fomos nos encontrar na esquina da Florida com Cordoba. Comemos algo no  Il Grand Cafe, nessa esquina. Comprei duas calças na Wrangler da Galerias Pacifico. As moças compraram pulôveres de lana e fomos pro hotel encontrar Gio, que ficou sozinha. Depois fomos jantar, de novo no Las Canas (Sarmiento com Montevideo), agora com as gurias. Pediram bife de lomo para duas e sobrou muito. Pedi de novo o asado de tira, mas não foi igual que o da primeira noite. Amanhã de manhã deixamos Bs As rumo a Mar del Plata.

Verdureiro em San Telmo, ao celular
Mercado de San Telmo, desde 1897
Mercado San Telmo
O que virou o que foi um dia o lindo café Richmond, na Florida. Tomamos um café aqui em 2003, nas bodas de ouro do pai e mãe. Pelo menos não é uma IURD...

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