Ontem 12/1 fomos até a fronteira com o Chile, visitar Puente de Inca e ver o Aconcágua, pico mais alto das Américas. Foi tranquila a viagem. Quer dizer: logo na saída da cidade, ao entrar na estrada, acendi os faróis, pois aqui é obrigatório transitar com os faróis acesos. Um guardinha que estava lá, me viu entrando na estrada e me parou. Pediu todos os documentos, tudo certo. Aí veio com aquele papo de que eu estava com os faróis desligados e que teria que apreender minha carteira. Me chamou atrás do carro e, depois daquela conversa amigavel entre nosotros, disse que ia multar. Ficou uns 5 minutos com meus documentos sem preencher nada, fazendo tipo uma pressão. Falei para ele fazer o que a consciencia dele recomendava. No final, saimos ilesos.
Depois, ao abastecer 157 pesos, logo em seguida, o posto não vendia no crédito e eu só tinha 130 pesos. Acabou cobrando 27 pesos no crédito e me rapando os pesos em moeda. Tivemos que parar em Lujan para sacar dinheiro.
E aqui só se pode sacar 300 pesos por operação, mas pode-se fazer té 10 operações diárias. Só que em cada operação há uma taxa de 15 pesos. Porisso procuramos fazer tudo no cartão e economizar o dinheiro.
Mas deixando esses pequenos contratempos, ocorreu tudo bem.
Lá no alto, dia de sol, a temperatura estava 25 graus, mas ventava um pouco.
Dique de Potrerillos
O Hotel de Puente del Inca, onde estive 35 anos atrás
A Puente del Inca, com as antigas termas ligadas a um hotel que havia e que foi destruido por uma avalanche em 1965, conforme é contado na placa.
O Aconcágua(é o que está sobre a placa, mais a esquerda, ao fundo)
Luz e sombra, já na descida
Hoje 13/1 ficamos na área de Mendoza. Fomos a uma aceitera em Cuyo, conhecer o processo de fabricação do azeite de oliva. Passamos por uma zona rural com sitios (fincas) de cultivos de uvas e azeitonas. Paramos em uma propriedade que buscávamos pelo guia e fomos atendidos por uma garota de uns 14 anos. Disse que sua mãe tinha ido ao centro da cidade resolver algo e se pudéssemos voltar as 16 hs poderiamos conhecer a propriedade. Era um sitio bem simples com cachorros no terreiro. Faziam produtos caseiros artesanais. Fomos então a uma fábrica de beneficiamento de azeitonas, de porte mais industrial, de cuja produção, 80% é exportada p/ EUA e Brasil.
Arredoresde Cuyo
Depois voltamos a Mendoza e fomos caminhar pelo centro da cidade, fazer umas compritchas. O GPS tem sido um fiel camarada, muitíssimo útil nessa jornada argentina. Acho que foi uma das minhas melhores compras, pois esse já veio com os mapas da Argentina.
Linda a foto da luz e sombra e de Aconcágua, a paisagem é linda! Continuamos por aqui, acompanhando vocês!
ResponderExcluirBeijos à todos!
Salta" la linda"
ResponderExcluirhttp://www.flickr.com/photos/juanitta/5143862427/in/set-72157604849678943/