segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

27/01/04

Agora ultimo dia. Vamos ver se ainda tem um PS4 a venda, pois os brasileiros acabaram com os estoques da cidade. Pegamos o voo as 20:15 hs para Madrid e, de la, p/ Rio, chegaremos 19 hs de terça no Galeao.
Este recado é para Mari, nossa fiel acompanhante: se for possível o favor de entrar em contato com Selma, para saber se o Weliton, marido de Selma, pode nos apanhar la, na terça, seria bueno. Silvia informa tel Selma: 27596475 . GIO informa cel de Selma:999669430.
Podem retornar informações via torpedo, que chega aqui no meu celular: 992237817
Seguem fotos esquecidas...

26/01/2014 - ultimo dia em NYC

Na verdade o último dia sera amanhã, este entra mais como última noite. Nosso voo só sai as 20hs. Hoje caminhamos bastante e começou a cair uma nevezinha ai pelas 3 da tarde, como ontem. Só que ontem foi mais intensa e a de hoje, parou ja pelas 4 hs. Caminhamos pelo SoHo, fomos ate a Washington Square, depois ate a Union Square, Greenwich Village, onde eu peguei o metro e a porta fechou atras de mim, deixando elas pra trás. Falei pra Gio: Me esperem aqui que eu volto. Desci na próxima, onde tem o Flat Iron bulding, um edifício construído ai pelos anos 20 na esquina da Broadway, que é fino pra caber no bico da esquina, e que parece o bico de um ferro de passar roupa, por isso o nome. Tirei fotos e voltei pra estação anterior ate encontrá-las. A estação era comprida e eu não tinha certeza de onde elas estavam. Foram momentos de uma certa tensão. Depois continuamos ate a Times Square e dali pra perto do Central Park, onde jantamos e fomos pro hotel.

domingo, 26 de janeiro de 2014

New York, sábado 25/01/14

Hoje fomos caminhando ate o edifício Dakota, onde morava John Lennon e onde ele foi assassinado. É um prédio muito chique e, apesar de ter sido construído no século XIX, foi tão bem feito que ainda é um mar o na cidade. Tem 2 porteiros na guarita, que tem umas tochas queimando. Fica bem na frente do Central Park, na esquina da 72 com a Central Park W. Na frente do edificio, no parque, tem oma rosacea de mosaico escrito "Imagine".
Depois fomos em direção ao Rockfeller Center, onde tem uma pista de patinação no gelo. As petizes queriam patinar, principalmente Gio, que queria a companhia de Vic. Encontramos pela segunda vez a loja do Kaufman, artigos militares, no número 319 W da rua 42. Comprei um Vitorinox e ele me perguntou para onde estavamos indo. Falei sobre a patinação e ele me deu outra dica: ir até a praça Bryanrt (Bryant Park), pois lá se patina de graça e fica ao lado da biblioteca central de NY. Me deu um mapa da cidade e pediu desculpas pelo frio que estava fazendo. Gente muito boa...
Por sinal, todas as pessoas são extremamente gentis aqui na cidade. Temos andado de metro e é super tranquilo, andar pelas ruas também, nunca percebi nada suspeito. Fomos pela dica do Kaufman e valeu a pena. Até Vic, que estava patinando só pra fazer compania, se empolgou e curtiram muito. Acho que ficaram mais de hora patinando. Tinha começado a nevar de novo, depois dos 3 dias de sol limpo e a temperatura era de uns -5ºC. Depois fomos conhecer a biblioteca ali ao lado. Um espetáculo, tanto pela arquitetura quanto pelo conteudo e pelas pessoas pesquisando em salas imensas. Em algumas salas nao se pode fotografar, acredito que para não atrapalhar quem está lendo.
Depois pegamos o metro para o sul do SoHo, um bairro da cidade. Voltamos para a região da Columbus Circle, onde jantamos no Flame pela segunda vez. É um restaurante que fica aberto 24 hs. Sem esquecer que entramos num outro restaurante antes, onde o hamburger custava U$25,00 e saímos ao ver os preços.

sábado, 25 de janeiro de 2014

24/1/14-sexta-feira

Conforme a previsão, caiu muita neve na terça. Pelo que eu percebi, até para o padrão deles foi muita neve. E a temperatura caiu para -10 de dia. Saímos a caminhar na região da Times Square chegamos até o Central Park, onde tem uma loja da Apple. Estava devendo um ipod pra Vic e quitei o débito. Naquela região tb fica o Columbus Circle, uma praça redonda com a estátua de Cristóvão Colombo. Jantamos por ali, num restaurantezinho na rua de trás, o The Flame Diner. Bem bom. É complicado caminhar na.neve, mas tínhamos que aproveitar a experiência. Como temos bilhetes de metrô por uma semana, voltamos pro hotel aí pelas 8 da noite.
Na quarta o dia amanheceu limpo, céu azul como aqueles de inverno, depois que passa a tempestade. Mas frio...muito frio. Aproveitamos e fomos ao Empire State, não sem antes passarmos na AT Gsm, uma loja que descobri na Internet, no bairro chinês (Chinatown), que vende aparelhos mais baratos que nas lojas ( e que agora não existe mais). Fiquei meio desconfiado, mas chegamos lá, 4 andar, uma sala bagunçada com mesas de escritório e um casal chinês lá dentro, se assustaram quando invadimos. Perguntei se era ali. Sim, sim... Comprei o Z1 por U$ 589, padrão brasileiro, já com 4G, enquanto que a loja da Sony vende um, sem 4G, por U$600. Depois fomos ao Empire State, onde se paga U$40 por pessoa para subir até o 102. A propósito, não vale a pena pagar os U$17 a mais pra subir até o 102: não faz muita diferença do 86, que é o observatório principal. Descobri para mim que é lá o olhar mais lindo de NY. É muito bonito, e ainda mais porque pegamos o por do sol naquele dia de céu claríssimo. Foi espetacular. E os vestígios da neve do dia anterior ainda estavam todos lá.
No dia seguinte, outro dia limpíssimo e radiante, mas frio de renguear cusco. Caminhamos até o Museu de Ciências Naturais, que fica na beira W do Central Park. Caminhamos por lá até o lago Jacqueline Kennedy e depois fomos passar a tarde no museu. Tem montagens de dinossauros muito perfeitas, e reconstruções de ambientes de animais e de pessoas muito bem feitos. Tem modelos do Egito, materiais da América latina. Não se compara ao de Londres ou ao Louvre, mas tem aparência mais limpa e organizada. Depois fomos assistir a uma peça na Broadway. Escolhemos a vida de Carole King, a compositora de muitos sucessos dos anos 70. Muito bem feita a movimentação dos cenários, coisa que eu nunca tinha visto. O chão se move como esteiras, trazendo os moveis do cenário e modificando as coisas. Outro espetáculo foi também ver os atores. Todos interpretam e tem vozes belíssimas, além de que aquela que faz o papel de Carole tocar piano muito bem. Foi muito legal. A peça começou pouco depois das 19 hs e durou 2:30, e teve 2 atos. Preços do museu: U$36 por pessoa. E o teatro foi U$75 por pessoa. Estes valores que tenho me referido são já quarteados sem levar em conta tarifa adulto ou infantil, porém no teatro não tem diferença, todos pagam o mesmo: um assento é um preço, independente da idade da bunda que o esta ocupando.
E finalmente hoje,andamos pelo centro, Times Square, passando muito frio, parece que hoje está mais frio que antes. Mas também dia de sol pleno, mas não dava pra ficar muito tempo ao ar livre.
Amanhã, sábado, vamos ver o edifício Dakota, andar pelo Greenwich Village e caminhar por aí..

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

New York -20/01/2014, nosso primeiro dia em NYC.

Só pra concluir a ultima noite em Paris: como falei, depois do Louvre fomos,  Vic e Gio, comigo, saímos a caminhar pela noite parisiense, mesmo depois de toda a tarde caminhando. Foi muito bom caminhar com minhas filhas. Espero que elas não esqueçam deste dia e que tenham sempre essa boa disposição para caminhadas. Quero ver se possamos fazer programas assim mais vezes, sem precisar irmos a Paris. Tínhamos a meta de tocar a mão no Arco do Triunfo e fizemos. Atravessamos as Tulherias por fora, pela calcada, pois de noite poderia ser perigoso atravessar por dentro do parque. Depois cruzamos a place de la Concorde sem percebe-la e entramos na Champs Elisee pela alameda Marcel Proust ate a praça Roosevelt, até então com pouca gente nas calçadas. Pelo piso, lembra o parque da Redenção, indo pela Osvaldo Aranha, pois é daquele areião de saibro. Depois da Roosevelt é que começa a Champs Elisee das lojas e cafés, com muita gente nas calcadas. Andamos pelo lado direito da rua. As meninas entraram em algumas lojas e eu entrei na FNAC. Depois encontraram a loja da Disney... Voltamos para nosso hotel pela linha direta entre o arco e a praça Pigalle. Pigalle foi um escultor famoso em Paris do sec XIV.
Na sexta fomos a torre Eiffel e nova caminhada no Champs Elisee. Na volta ao hotel, perguntei sobre um restaurante bom e barato por ali. A moça da recepção, muito gentil, nos indicou o Bobby e Bobette, proximo do hotel, subindo pro lado do Montmartre. Por sugestao da garconete, pedi rins assados, que eu nao pediria por minha vontade. Mas estou em outros povos, outros costumes, va lá...Vieram muito bons, mas aquela aparência deles é desagradável.
No sabado acordei as 5 da matina pra levar dna Linda ao esroporto. Fomos de taxi e ela nervosa pelo horário. Deu tudo certo e voltei de trem/metro. Comprei o tiquete até Antony, pois ja tinha um tiquete de metro de um dia, comprado na sexta as 14 hs. Pensava que valesse 24 hs. De Orly a Antony se pega um trem que leva uns 10 min. As 6 da manha de sábado, estava só eu no vagao. Em Antony é a ligação com a rede de metrô de Paris, na verdade RER. E essa tal de Antony, que no mapa do metro ja e perto da cidade, na verdade e bem longe. Passamum monte de estacoes até chegar nas que estão no mapa. Estava preocupado se meus tiquetes estavam de acordo com o trecho, se o de ontem ainda valia hoje (se era 24 horas ou se valia só para o dia). Mas cheguei até Saint Michel, onde peguei outro RER paramo Arco do Triunfo, e dali para o Pigalle. Acho que isso tudo demorou pouco mais de uma hora. Depois do almoço Silvia e eu demos uma caminhada ate a praça Clichy, depois passamos no Moulin Rouge. Silvia comprou uma meia numa casa de "artigos femininos". Pegamos o avião para Madrid as 20:30hs, no Charles de Gaulle.
Chegamos em Madrid/Barajas às 22:30. O aeroporto estava fechando para a noite. Nunca imaginei isso para uma capital européia.  Acho que o Salgado Filho, de Porto Alegre é mais bem estruturado que esse. Nao estou falando do Barajas internacional. O taxi não quis nos levar com tanta mala. Descobri que o hotel Maydrit tinha servico de transfer. Tentei ligar de um tel publico e nao consegui. Liguei do meu celular para solicitar a van do hotel. Acabamos chegando no hotel a 1/2 noite, sem janta. Comemos o que havia no quarto: batata Pringles,  cerveja, coca e água.
No dia seguinte, domingo, a van nos levou ao Barajas internacional, bem melhor que o outro. Apesar disso, extremamente burocratico: para fazer uma coisa "moderna", criaram um sistema de embarcar em um lugar e pegar um trem para outro lugar, um contra senso. Mas o voo para NY foi bom, dormi, almocei, vi o filme O mordomo, dormi de novo e vi mais outro filme Mar del Plata. Chegamos em NY as 15 hs local, fomos de taxi para Manhattan, tarifa fixa de 57 dolares. Dei 60 e percebi uma certa insatisfação do motorista. De noite caminhamos pelas redondezas e compramos nosso cafe da manhã por Us60. Jantamos e fomos dormir.
Hoje fomos a estatua da Liberdade de barco, a partir do Battery Park, ultima estação do metro linha 1 para o sul. Da uns 30 min de viagem. Voltamos e descemos na Times Square. Caminhamos por la, comprei uma cartão de memoria para a Canon por  $48 em um turco numa birosca de equipamento fotografico. Fomos a catedral S Patrick, que esta em obras, fomos ao Rockfeller Center e jantamos no AppleBee, muito bom. Comi um filezao com um tipo arroz a piamontesa por uns 19 dolares. Voltamos pro hotel as 21:30.
A previsao de amanhã é muito neve. Veremos...







quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Paris 18/01/14

Hoje foi uma maratona. Saimos as 12, com o tradicional atraso de sempre,  a velha perda de tempo... Fomos ao Louvre de taxi, jogando fora a grana do passe de metro que eu comprara para 5 dias, no domingo.
A ENTRADA DO LOUVRE

Paga-se €12 para entrar, por adulto, criança não paga. De cara, entramos na ala Richelieu. Na outra ala, a que fica perto do Sena, é a que está a Mona Lisa, só pra adiantar. Mas fomos ao Código de Hamurabi, uma beleza, com suas leis impondo ordem no império assírio. Pelo que eu vi de grandes fragmentos de pedras com inscrições e desenhos, o Museu Britânico parece ser mais impressionante,  mas o Louvre me pareceu ter mais quantidade. Depois fomos ver a Mona de da Vinci, preferencia universal; quando estávamos na Vênus de Milo, me chamam: Sarturi. Coincidências do  nosso pequeno mundo: Marcio Bergamaschi em pessoa, com Terezinha e os filhos, já homens grandes, um deles já formado em Ciências da Computação e o outro estudando Engenharia. Estão em uma excursão por aqui desde 2 de janeiro. Vão terminar a viagem em Londres, a seguir. Estão no Novotel, na região oeste da cidade, pelo que entendi.
A Vênus de Milo

Gio e sua deusa Atenas
 Uma esfinge
 Na saída do Louvre

Saímos do Louvre e fomos jantar pela segunda vez no Cafe Palais Royal, no 202 da rue Saint Honore, na frente da saida lateral da ala Richelieu, junto ao Palais Royal. Enquanto a comida não chegava, olhando no mapa, vi os jardins do Palais Royal. Aproveitei o finalzinho do dia para dar uma vota por lá, fui sozinho, pois todas estavam cansadas. Quando voltei, meu pedido já estava servido. Comi Confit Canard, coxa e sobrecoxa de pato, com umas batatas assadas no proprio molho, deliciosas. De sobremesa, tarte citron, meia boca.
Meu pé de pato me esperando...
Acima, o Palais Royal. Abaixo, Av Champs Eliseé à noite

 Cada um comeu um prato, hambúrguer, sanduiche, sopa e tagliarine carbonara para a Linda (desta vez não foi a Vic). Tudo custou €99, 40. Depois disso ainda fomos a pé até o Arco do Triunfo, eu e as criancas. Silvia e Linda voltaram de taxi pro hotel. Foi uma bela maratona.