terça-feira, 5 de janeiro de 2016

5/1/16 -Melbourne, primeiro dia

Vamos começar com as mas noticias: acabou a memória da Canon, 2 Gb. Não tenho Cabo da Canon para baixar para km micro e pen-drive. Em último caso, talvez compre um flash card novo. Ainda bem que trouxe um outro de 1 Gb.
E a pior noticia: todas as excursões para os 12 apóstolos estão lotadas para amanhã,  nosso último dia aqui. Tão perto e tão impossível.  Quer dizer, impossível, não; poderia alugar um carro, que seria até mais barato. Mas não estou com saco de dirigir agora, fora do planejado. Outra opção seria ver quanto ficaria um táxi. Mas, em princípio, está descartada essa ida ao que eles chamam de Great Oceanic Road. Na recepção do hotel nos disseram que foi naquela região que houve os incêndios nos campos, noticiados em dezembro. ENFIM...
Hoje tomamos café no hotel, incluído na diária.  Baita café... Depois fomos ao Mercado Rainha Victoria, um grande bazarzão de carnes, vegetais, queijos e camelodromo.  Comprei moranguinhos. Comemos milho. Encontrei o Douglas e a Marilia, ele um um colorado gente boa que está em Brisbane pelo Ciência sem Fronteiras, engenharia de Minas. Está desde setembro fazendo inglês. As aulas de engenharia começam em março e ele fica até o fim do ano. Ela, gente boa, mas gremista...Um grande abraço para os dois. Me falaram que tomaram um caldo de cana no mercado da Rainha Victoria, mas o cara do caldo já tinha ido embora.

Depois fomos ao parque Fitzroy. Caminhamos até a Estação Flandres, onde um guia da prefeitura, vestido de vermelho, nos indicou pegar um bonde. Tem um bonde circular gratis, que contorna todo o centro da cidade. Pegamos para a direção errada, desembarcamos e pegamos o certo. Descemos no ponto errado e caminhamos de volta. O parque Fitzroy (Fitzroy Gardens) existe desde os primeiros ingleses por aqui, em meados de séc 19. Muitas árvores foram plantadas naquela época.


Na volta do parque, passamos na catedral da igreja anglicana da Australia, a imponente catedral de São Paulo.


Depois fomos jantar no mesmo boquinha de ontem, outro restaurante.  O garçom a à garçoa eram brasileiros, de São Paulo.  Carne de canguru (para o nojo das mulheres), salada e a tradicional Carbonara. Uma taça de vinho de cortesia e sobremesas. Total 120 dólares.
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